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Quando Bate Mais Forte... É Irresistível!
As birras institucionais são tantas que quase que escapava a troca de insultos entre o presidente e o presidente do governo da Madeira.
P. S. O advogado Pedro Rebelo de Sousa pode continuar a fazer os negócios que quiser com a Madeira.
P. P. S. Para quem quer saber mais : «As coincidências entre a política de Marcelo e os negócios de Pedro Rebelo de Sousa».
No dia 10 de Junho nada melhor do que reflectir sobre a glorificação do passado português, sobretudo quando acefalamente não se distinguem os feitos e os crimes. As últimas palavras de Vladimir Putin, comparando-se a Pedro I, são mais um alerta para caminhar sem medo da condenação de todos os erros do passado.
O SNS continua a defraudar os cidadãos: 1.299,376 portugueses não têm médico de família, ou seja, mais 24% desde que António Costa assumiu o poder, apesar de todas as sucessivas promessas
Quem vive e trabalha em Cascais tem o privilégio de poder visitar e revisitar na Casa das Histórias uma parte importante da colecção da pintora, fruto de uma das mais importantes acções culturais da autarquia, liderada por Carlos Carreiras, através da Fundação Dom Luís.
União Europeia poupa chefe da Igreja Ortodoxa russa, apoiante de Vladimir Putin, devido a pressões de Viktor Orbán. É preciso dizer mais?
O que se passou no aeroporto de Lisboa é um escândalo. Mas ainda mais escandaloso é a imprensa permitir a confusão que o governo faz entre prevenir e remediar. O anunciado "plano de contingência" não é nem mais nem menos do que um plano de emergência que não disfarça a balbúrdia na reforma do SEF.
Ted Cruz, senador republicano do Texas, foi confrontado depois de mais um massacre nos Estados Unidos da América. É um excelente exemplo do jornalismo que faz falta.
Olaf Scholz garantiu: «Não podemos permitir que Putin ganhe esta guerra». Só falta saber como tal vai ser possível, tendo em conta a resistência do chanceler em dotar a Ucrânia dos meios militares necessários e suficientes.
O Orçamento de Estado para 2022 é aprovado no Parlamento. Duas conclusões: o país vive normalmente em duodécimos; a maioria absoluta do PS garantiu o "rolo compressor" de António Costa.
P. S. Não é esperada nenhuma alteração de última hora imposta pela maioria antes da votação.
O presidente da Assembleia da República foi duramente contestado pela sua falta de independência na condução dos trabalhos parlamentares depois de permitir um atropelo ao regimento imposto pela maioria absoluta do PS. E ainda há quem tenha esquecido a marca de "trauliteiro".
Um a um, os "arquitectos" da velha (des)ordem mundial colocam-se ao lado de Putin. Uns, porque estão há muitos anos ao serviço; outros, porque sempre acreditaram mais na força do que nos princípios e nos valores. Ver uma certa esquerda a perdoar Henry Kissinger é de ir às lágrimas.
Fiscalidade, benefícios fiscais e protecção social foram alvo das críticas da Comissão Europeia. Não falta muito para António Costa e Fernando Medina inventarem uns números. O control damage tem sido assim desde 2015, na melhor tradição da governação socialista.
À falta de um presidente com credibilidade e obra para mostrar, resta um presidente irrelevante na cena internacional e de pequeninas afirmações.
O crescimento de 42% dos casos de corrupção, em 2021, não surpreende. Nem o presidente, nem o primeiro-ministro, nem os cidadãos. A falta de resposta da Justiça também não.
Com a Guerra na Europa num ponto de viragem, as hesitações iniciais portuguesas – Marcelo insistia no silêncio e Costa não falava de agressão e invasão russas – desembocaram numa espécie de "Para a Ucrânia, em força!". Deve ser por causa do apetitoso "bolo" da reconstrução, valores à parte, é claro.
O presidente considera que a «divulgação de resultados das petrolíferas» esteve na origem do descontentamento da população com a diminuta descida dos preços dos combustíveis. Ficou por saber qual poderia ter sido a alterativa: 1) Ignorar a lei do mercado de capitais? 2) Marcelar os resultados trimestrais? 3) Divulgar os resultados daqui a 50 anos?
P. S. EDP apresentou prejuízos.
A promessa quantificada de descida do preço dos combustíveis, anunciada por António Costa, não passou de mais uma banha-da-cobra. A confirmação é da ERSE. O mais extraordinário é que foi o próprio primeiro-ministro que o revelou.
P. S. O presidente não comenta, porque não tem dados. Hilariante!
A Guerra na Europa confirmou a necessidade imperiosa de reforçar o combate aos negócios de Estado com as ditaduras sanguinárias, à corrupção, ao branqueamento de capitais e aos lucros a salvo nas offshores por esse mundo fora. A militarização dos Estados da União Europeia apenas serve para engordar a indústria de defesa.
Enquanto os sem abrigo se matam à facada por um sítio para dormir – os sem abrigo que o presidente prometeu retirar das ruas –, o governo afiança no Parlamento que não há austeridade.
