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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quinta-feira, junho 09, 2022

EUTANÁSIA: MAIS UMA APROVAÇÃO E REFERENDO CHUMBADO

Quem assistiu ao debate parlamentar sobre a eutanásia – a despenalização da morte medicamente assistida foi aprovada pela terceira vez em dois anos – só pode concluir que a esquerda quer passar a medida a qualquer custo, ignorando a catástrofe que impera nos serviços prestados pelo SNS. 

P. S. A proposta de referendo foi chumbada, mas o Chega conseguiu deixar ainda mais a nu o que se passa na Saúde em Portugal. E na Iniciativa Liberal.

terça-feira, outubro 03, 2017

sexta-feira, setembro 29, 2017

Catalunha: a luta continua

Espanha vive um momento histórico. E a Catalunha pode fazer regressar o respeito constitucional pela soberana vontade popular, e não o respeito do povo pela ordem constitucional estabelecida. Porque o voto tem de contar.

sexta-feira, setembro 19, 2014

Escócia votou pelo 'Não'

O resultado é muito mais expressivo do que as sondagens fizeram crer até ao último minuto ('Não' com 55,3% e 'Sim' com 44,7%). Mas o sentimento independentista está aí, cada vez mais forte, ao virar da esquina, se os Estados europeus não arrepiarem caminho.

quinta-feira, setembro 18, 2014

Escócia: o medo do sistema

É de pasmar como uma reivindicação legítima, que vai a votos, pode assustar e gerar tantas e tantas reacções negativas da velha classe política europeia.

terça-feira, setembro 16, 2014

Escócia: o movimento que veio para ficar

Enquanto por cá se discute quantos tostões se gastam num Serviço Nacional de Saúde caduco e injusto, a Escócia decide o seu futuro, em referendo pela independência do Reino Unido, tendo como referência a reivindicação de poder decidir quanto gasta no seu serviço de saúde pública.

segunda-feira, janeiro 20, 2014

Quem tem medo do referendo?

O tumulto político que surgiu na sequência da aprovação do referendo à co-adopção e adopção por casais do mesmo sexo na Assembleia da República, com os votos do PSD, fez emergir, novamente, o fantasma do referendo, como se um dos instrumentos mais nobres das democracias, que auscultam directamente a vontade popular em casos de importância maior, fosse um erro político terrível e até criminoso. 
Independentemente da motivação que esteve na origem da aprovação deste referendo, cujas críticas devem ser claramente distinguidas da opção por um referendo, há uma tentativa de incutir na opinião pública um estigma indecoroso: que a representatividade eleitoral é incompatível com a consulta popular directa. Será que alguns iluminados acham que o povo português parou no tempo e é incapaz de ter uma opinião  aberta e informada sobre os novos grandes temas fracturantes?