Apenas 6 transportadoras aéreas cancelaram voos para a Venezuela, uma das quais é a TAP.
P. S. A factura da subserviência a Donald Trump está à vista, apesar de Marcelo Rebelo de Sousa continuar a fazer de morto. E viva a Guiné (Bissau).
Apenas 6 transportadoras aéreas cancelaram voos para a Venezuela, uma das quais é a TAP.
P. S. A factura da subserviência a Donald Trump está à vista, apesar de Marcelo Rebelo de Sousa continuar a fazer de morto. E viva a Guiné (Bissau).
Na última intervenção na Assembleia da República, Marcelo Rebelo de Sousa fecha um ciclo com um discurso que poderia ter sido feito no falhanço do "marcelismo", os mesmos sofismos, os mesmos clichés medíocres e as mesmas oportunidades sempre desbaratadas.
P. S. É o epílogo à altura de dois desastrosos mandatos presidenciais que os cidadãos ainda sentem na pele e a História avaliará.
O final de 2025 vai ter muitas "prendas", sem contar com as surpresas: uma greve geral (12 anos depois), o fim da averiguação preventiva à Spinumviva (9 meses depois) e o inicio da despedida de Marcelo Rebelo de Sousa (10 anos depois).
P. S. O anúncio da contestação promovida pelos sindicatos não é apenas mais um golpe na social-democracia, é também o espelho dos falhanços das teses promovidas pela Iniciativa Liberal.
As entrevistas aos candidatos presidenciais, nas principais estações de televisão, têm omitido a pergunta mais óbvia: o próximo presidente vai manter a atitude de cumplicidade de Marcelo Rebelo de Sousa em relação a Israel e ao genocídio em Gaza?
P. S. O medo dos jornalistas em tratar o maior massacre do seculo XXI com rigor e verdade não é apenas um exclusivo da RTP, tendencialmente a voz do dono. Neste caso, a SIC e a CNN Portugal têm adoptado atitudes editoriais ainda mais parciais e vergonhosas.
A análise sobre o SNS, realizada por Marcelo Rebelo de Sousa a pouco mais de dois meses de sair de Belém, é mais do que um exercício de branqueamento, é a autojustificação do mandato presidencial falhado, é a intervenção fora do prazo e indiferente ao sofrimento dos cidadãos durante quase 10 anos.
Os três cidadãos portugueses que fazem parte da frota da Liberdade estão entregues à sua sorte, sobretudo depois do navio italiano ter abandonado a escolta das dezenas de barcos que estão cada vez mais perto de Gaza.
P. S. Paulo Rangel, Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa no poder não pode servir de desculpa para o Estado português não proteger os seus cidadãos.
O pilar do regime democrático, como lhe chama Marcelo Rebelo de Sousa, mais uma vez disponível para tentar disfarçar o indisfarçável, entrou na fase da farsa à vista de todos, apesar dos 15 mil milhões de euros anuais que custa aos contribuintes.
P. S. As mortes por falta de socorro e cuidados de saúde, as sistemáticas promessas falhadas, não podem ser esquecidas no dia em que o SNS assinala 46 anos de existência.
Depois do que se passou na Covilhã, hoje, ao final da manhã, Marcelo Rebelo de Sousa entendeu anunciar a sua deslocação a Vila Franca de Deão, na Guarda, às 17H30, para estar presente no funeral de Carlos Dâmaso, ex-autarca de Vila Franca de Deão, vítima mortal do combate ao fogo.
P. S. Independentemente de ter pedido e/ou recebido autorização da família, o gesto é muito mais do que o roçar da provocação. É uma violência de Estado, um gesto institucional e político que pode ser legitimamente entendido como um desafio gratuito a toda a comunidade que está a viver momentos dramáticos.