A aceleração do posicionamento dos putativos candidatos à próxima eleição presidencial, que se realiza em Janeiro de 2026, incluindo aqueles que se aproveitam descaradamente do cargo e profissão que exercem para se autopromover, é mais uma prova que Marcelo Rebelo de Sousa deixou de existir, institucional e politicamente, criando uma situação ímpar no regime democrático.
P. S. Nas actuais circunstâncias de suspeita generalizada aos olhos dos portugueses, no caso do Hospital Santa Maria, qualquer interferência de Marcelo Rebelo de Sousa na escolha da próxima liderança da Procuradoria-geral da República tem de ser ampla e fortemente escrutinada. O mais dramático é que o mesmo pode ser dito em relação a Luís Montenegro (IVA e IMI). E até Pedro Nuno Santos (TAP).