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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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terça-feira, março 26, 2024

CHEIRINHO A INFRAESTRUTURAS

A novela da eleição do presidente da Assembleia da República faz lembrar os métodos passados no Ministério da Infraestruturas.

P S. Permitir aos 4 maiores partidos indicar o presidente da Assembleia da República e demais vice-presidentes não implica um acordo, mas sim o respeito pela Constituição. O resto é a expressão de uma coligação negativa, de acordo tácito ou de criancices de triste memória que só os fanáticos não conseguem admitir.

PARLAMENTO EM REBOLIÇO

Nada será fácil sem os deputados liderados por André Ventura.

P. S. Marcelo Rebelo de Sousa já ameaçou dissolver a Assembleia da República depois da falhada eleição de Aguiar Branco?

quarta-feira, março 20, 2024

PARLAMENTO COM NOVO PRESIDENTE

André Ventura conseguiu mais um crescimento histórico nos círculos dos emigrantes. É mais um sinal para todos aqueles que, consciente e deliberadamente, diabolizaram as palavras do Chega sobre a questão das migrações, com o particular cinismo político de omitir que muitas delas são defendidas por Ursula Von der Leyen

P. S. Augusto Santos Silva ficará fora do Parlamento: é o momento de recordar um papelaço que ficará nos anais do Parlamento e a posterior súbita "moderação" revelada pelo ainda presidente da Assembleia da República em relação à bancada parlamentar liderada por por Pedro Pinto. Já não foi a tempo.

terça-feira, março 19, 2024

VALE MAIS A NOTÍCIA OU O COMUNICADO DE BELÉM?

Entre a jornalista [Ângela Silva], com uma carreira feita ao longo de décadas, e o presidente [Marcelo Rebelo de Sousa], com um historial de proezas e façanhas de outras tantas décadas, não há uma única dúvida: vale mais a notícia do Expresso

P. S. E assim vai Portugal, à mercê de tropelias e cambalhotas politicamente impunes, por ora, as quais, aliás, estão na origem da evidente descredibilização das instituições e do estado a que o país chegou. Até quando, 2026?

CHEGA NAS COMUNIDADES

Os resultados dos votos da emigração, tratados como lixo, sempre envoltos em polémica, eleição após eleição, tem um interesse acrescido em 2024: o numero de deputados eleitos pelo partido Chega.

P. S. Já sabemos que os lancinantes papões e fantasmas lançados por uma certa esquerda fandanga não colheram no continente e nas ilhas, muito pelo contrário, acabaram por alimentar o partido de André Ventura. Resta saber qual será o veredicto nas comunidades portuguesas, e esperar que este tipo de oposição tenha os dias contados, e seja capaz de mais e melhor.

domingo, março 17, 2024

CHEGA A BELÉM

A audiência presidencial ao partido Chega, no âmbito dos resultados eleitorais – que ainda não estão apurados, mais uma bizarria –, vai ser mais uma oportunidade para perceber: ou Marcelo Rebelo de Sousa extravasou, novamente, as suas competências constitucionais, violando a lei ao tentar condicionar o voto dos portugueses antes do acto eleitoral, ou o putativo silêncio de André Ventura será sinal que já começou a ser engolido pelo sistema, que diz combater, atraiçoando o seu eleitorado.

sábado, março 16, 2024

domingo, março 10, 2024

MARCELO NA FOGUEIRA DAS VAIDADES

O recado desesperado da última sexta (8) já fazia antever mais um desastre: os votos no Chega deixam Marcelo Rebelo e Sousa à beira de mais uma perigosa fuga em frente. A eventual renúncia do presidente da República, o pior desde o 25 de Abril, nunca apagará as suas responsabilidades no estado a que o país chegou e no previsível cenário de ainda maior instabilidade.

P. S. A razão para votar derrotou a estratégia dos truques.

COSTA E UM CERTO PS DERROTADOS

Com a incerteza ainda no ar, uma única certeza: a votação no Chega é a derrota de António Costa e de uma certa clique do PS – Sócrates, Vara, etc –, de que Pedro Nuno Santos foi parceiro e (ainda) é herdeiro, é o fim de uma forma de estar e fazer política, é a saída pela porta pequena de quem nos últimos 20 anos julgou poder manter o poder à custa da fragmentação à direita.

quinta-feira, março 07, 2024

DE URSULA (ANGELICAL) A VENTURA (PAPÃO)


P. S. Os comissários nacionais ao serviço ainda não devem ter dado conta do discurso de recandidatura da líder da Comissão Europeia. Devem estar focados em André Ventura, porque há atoardas e racismos, uns calam-se, outros repetem-se.

sexta-feira, março 01, 2024

PGR FALA E OS PARTIDOS FAZEM DE CONTA

Lucília Gago defendeu a autonomia financeira do Ministério Público, deixando criticas às pressões e ingerências sobre a investigação criminal.

P. S. Os partidos do sistema fazem de conta há muito tempo. O que impressiona são os silêncios pesados de quem em campanha eleitoral propagandeia "o ano da mudança" e a "mudança a sério", como respectivamente André Ventura e Rui Rocha. Assim, ninguém os leva a sério.


quarta-feira, fevereiro 28, 2024

CHEGA E PS: ALIANÇA EM CAMPANHA

Ao fim do terceiro dia de campanha eleitoral oficial, eis a aliança instrumental mais do que esperada: André Ventura e Pedro Nuno Santos juntam-se para atacarem Luís Montenegro. Os líderes partidários do Chega e do PS correm o sério risco dos respectivos militantes, simpatizantes e potenciais eleitores não compreenderem esta indisfarçável sintonia.

P. S. A máquina da propaganda instalada tem conseguido disfarçar o dia-a-dia do jogo da táctica eleitoral, mas também em relação a esta questão a realidade está a impor-se.

quinta-feira, fevereiro 15, 2024

AFINAL HÁ (IN)JUSTIÇA NO SISTEMA

O debate entre André Ventura e Pedro Nuno Santos trouxe "surpreendentemente" o tema da Justiça para a ribalta. Mais uma vez, a espuma dos dias, imposta pela espectacular libertação dos arguidos da Madeira, verga os políticos. 

P. S. O líder do PS, desesperadamente agarrado ao status quo, garante que a Justiça está a funcionar. O líder do Chega contesta, mas nem uma palavra sobre a autonomia financeira para um verdadeiro combate à corrupção. À porta do poder, já foi engolido pelo sistema?

terça-feira, fevereiro 13, 2024

FORÇAS DE SEGURANÇA COM DIREITO À GREVE NA EUROPA

André Ventura faz a defesa das polícias terem direito a fazer greve, aliás reafirmada no debate com Luís Montenegro, uma proposta que não tem nada de radical. Curiosamente, o líder do Chega apenas citou os casos da Bélgica e da Suíça, optando por omitir que esse direito, com serviços mínimos estabelecidos, também existe no Reino Unido e nos três maiores países da União Europeia: Alemanha, França, Itália. Por que terá sido?

P. S. Os comentários aos debates são cada vez menos independentes e a qualidade está a descer a um ritmo assustador.