CDS/PP, CHEGA, LIBERAIS E PCP DERROTADOS

As primeiras projecções apontam para uma leitura nacional das derrotas de Nuno Melo, André Ventura, Mariana Leitão e Paulo Raimundo.

P. S. José Luís Carneiro a caminho de um resultado moral, ou seja uma derrota nas urnas.

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (19/2025)

«É inaceitável 

haver casos de grávidas 

em Portugal 

que veem a porta fechada 

nas urgências».

Rui Rocha

04/05/2025

«Luís Montenegro é um grande artista, 

porque conseguiu transformar 

um problema pessoal seu 

num problema do país».

Inês Sousa Real

04/05/2025

«Esta situação complexa

está a levar, hoje,

a mais de um milhão de crianças

na Palestina

a morrer à forme e à sede».

Paulo Raimundo

04/05/2025

«The reality in Gaza

is indescribable».

Kenneth Roth

04/05/2025

«We cannot guarantee 

the safety of world leaders 

at the Victory Parade in Moscow».

Volodymyr Zelensky

03/05/2025

«Faz muita confusão,

com os instrumentos

que existem hoje em dia

para acompanhar a gestão das redes,

que são altamente sofisticados,

mas também altamente seguros,

não se saber qual foi a razão deste apagão.

(...) Passámos de uma dependência da Rússia

para uma dependência da China».

Pedro Sampaio Nunes

03/05/2025

 

«Não se vitimize, 

porque a vida não o tratou mal

[Luís Montenegro], 

não é toda a gente 

que consegue sair da política 

e rapidamente consegue 

dois ajustes diretos 

com duas autarquias 

presididas por dois companheiros 

de partido e amigos».

Pedro Nuno Santos

30/04/2025

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (16/2025)

«É verdade 

que foram pedidos 

esclarecimentos adicionais»

Luís Montenegro

12/04/2025

«As nacionalizações 

que o PCP defende 

custariam 40 mil milhões de euros».

Rui Rocha

11/04/2025

«É a lei da selva. 

O Estado tem obrigação 

de garantir a saúde a todos».

Paulo Raimundo

11/04/2025

INÍCIO DE DEBATES SEM NOVIDADES

O arranque dos debates entre os líderes partidários confirmou que Inês Sousa Real (PAN) continua a favorecer André Ventura (Chega) ao insistir na estratégia boçal dos insultos e que a calma de Paulo Raimundo (PCP) arrasou Luís Montenegro (PSD).

PAULO RAIMUNDO A TENTAR ENGANAR OS PORTUGUESES

A condecoração de Volodymyr Zelensky está sujeita à livre opinião, em que cabe Paulo Raimundo. Justa ou injustamente, o líder dos comunistas pode pensar e dizer o que quiser do presidente ucraniano, nas não pode tentar enganar os portugueses, sem que haja a reposição da verdade dos factos: a Rússia invadiu a Ucrânia, às ordens do ditador e assassino Putin.

IPSE DIXIT. BOA SEMANA!

«Costa vai mais longe 

no corte de pensões

do que Passos».

Paulo Raimundo

«Marcelo Rebelo de Sousa

é um Américo Tomás a cores».

Paulo Morais

«Professores a lutar 

também estão a ensinar»

S.TO.P

«Será que é melhor ficar em casa

do que ir à escola?

Mesmo quando um estudo recente

desmente o optimismo do ministro [João Costa],

revelando que os sintomas de depressão

afectam 42% dos adolescentes portugueses.

Rodrigo Saraiva

 «Era importante saber

se o ministro João Cravinho

tem condições para continuar,

ou se vamos assistir a outro caso Miguel Alves

dias pós dia, semana após semana».

André Ventura

O ÚLTIMO MOICANO

Ao fim de mais de 9 meses, Paulo Raimundo admite que a Rússia invadiu a Ucrânia.

A GUERRA NUNCA SERÁ ALTERNATIVA

«Jerónimo de Sousa não percebeu de que lado está liberdade. Nem ele, nem o seu sucessor, Paulo Raimundo, ainda que exista no PCP uma minoria que rejeita, em surdina, o recurso à força para impor uma solução».

 

PAULO RAIMUNDO E A IRRELEVÂNCIA

O discurso do novo secretário-geral do PCP, em que reafirma o branqueamento da agressão e da invasão da Ucrânia pelas forças do ditador Putin, confirmou o caminho inexorável do partido para a irrelevância política em Portugal, tal como aconteceu com os seus congéneres em toda a Europa.

À ESPERA DO NOVO LÍDER

Jerónimo de Sousa saiu da liderança antes de remediar o erro histórico dos comunistas: branquear a agressão e a invasão da Ucrânia pelas forças comandadas por Vladimir Putin. E o novo líder, Paulo Raimundo, mantém o suicídio político?