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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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segunda-feira, fevereiro 26, 2024

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (09/2024)


«First we must send 
the billions of dollars in profits 
that these assets generate to Ukraine. 
(...) We should come up 
with legal ways 
to confiscate those assets themselves 
and send them to Ukraine too».
Rishi Sunak
25/02/2024

«Esta gente quer 
que sejamos a Cuba da Europa?»
Pedro Soares dos Santos
24/02/2024

«Magia é fazer desaparecer 
o dinheiro dos portugueses».
Rui Rocha
23/02/2024

«Que doideira é esta 
de que não se pode fazer 
acordos ou entendimentos?».
António José Seguro
23/02/2024

«Marcelo pode colocar 
as barreiras que quiser
sobre cenários pós-eleitorais, 
mas AD tem as suas regras».
Miguel Pinto Luz
20/02/2024

«Não podemos ter um país de solidão, 
de falta de oportunidades.
Temos de ter um país alegre, feliz, 
com vontade de viver».
Rui Rocha
20/02/2024

terça-feira, novembro 14, 2023

MP E POLÍTICA: ESCRUTINAR, ESCRUTINAR, ESCRUTINAR

Com Marcelo Rebelo de Sousa, para quem o conhece, nada do que acontece no país é de espantar. Mas a crise não passará, tal como aconteceu no passado, enquanto não forem esclarecidas cabalmente as dúvidas que perpassam pela cabeça dos portugueses ainda estupefactos com tudo o que se passou nos últimos dias. É preciso garantir o escrutínio de qualquer hipótese de aliança entre o poder político e o Ministério Público, seja para branquear, beneficiar e/ou prejudicar quem quer que seja.

P. S. É mais do que uma coincidência: os candidatos anunciados para a liderança do Partido Socialista em 2023 replicam o cenário de 2014. Será que os socialistas aprenderam alguma coisa?

segunda-feira, outubro 30, 2023

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (44/2023)



«Vivemos numa sociedade 
de favores e de dependência. 
Quando, em democracia, num Estado de direito, 
deveríamos viver numa sociedade 
com uma cultura de direitos e deveres. 
A transparência é fundamental, 
porque a democracia implica escrutínio».
António José Seguro
29/10/23

«Todos têm de assumir 
as suas responsabilidades. 
Este é um momento de verdade. 
A História está a julgar-nos a todos».
António Guterres
27/10/23

«Aqueles pantomineiros
que vendem placebos 
a dezenas de euros a caixa
têm direito a um IVA reduzido;
quem constrói casas
quem ajuda a resolver 
o problema da habitação
paga IVA máximo».
Carlos Guimarães Pinto
25/10/23

«É importante reconhecer 
que o ataque do Hamas 
não aconteceu no vácuo. 
O povo palestino foi submetido 
a 56 anos de ocupação sufocante».
António Guterres
24/10/23

«[IUC] não é um caso ambiental
é um caso policial».
Carlos Barbosa
23/10/23

«Afinal, estamos 
a construir um país 
para quem?».
António Carrapatoso
23/10/23

domingo, julho 02, 2023

segunda-feira, maio 15, 2023

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (20/2023)



«A política portuguesa
é um bailado de manhosos».
J. Rentes de Carvalho
14/05/23

«A pobreza
não é criada pelos pobres, 
não é culpa dos pobres, 
é culpa do sistema que criámos».
Muhammad Yunus (Banco ​​​​​​​Grameen)
12/05/23

«É preciso saber 
se vai haver exonerações 
no âmbito do SIRP e do SIS».
Jorge Bacelar Gouveia
11/05/23

«É evidente 
que o que se passou [SIS] 
é grave».
Francisco Assis
10/05/23

«Let me decide 
what I am 
offended by».
Tom Hanks
10/05/23

«Animado pela vitória 
na crise política da semana passada, 
o PS parece agora estar apostado 
em fazer o papel de pirata do ar 
na comissão de inquérito à TAP».
João Paulo Batalha
10/05/23

«Quando olho para o país, 
fico perplexo com o que vejo. 
Acho que os portugueses 
merecem melhor». 
António José Seguro
09/05/23

«Na pele do ex-adjunto [de João Galamba], 
sentiria temor do SIS».
Teresa Violante
08/05/23

segunda-feira, dezembro 12, 2022

IPSE DIXIT. BOA SEMANA!

«Não só estamos muito pior 
como fomos o país que no Mundo 
mais degradou a sua posição 
em termos de corrupção 
nas duas últimas décadas.
Paulo Morais


«We need an international investigation
of Germany's Russia ties».
Jessica Berlin 

«It’s better to spend 10 years behind bars 
as an honest man 
than quietly burn with shame 
over the blood spilled by your government».
Ilya Yashin

«Nos últimos meses 
não foi nem uma nem duas situações 
em que o princípio de separação de poderes foi beliscado 
e passa-se de um assunto para o outro 
com uma leveza, 
como se o objetivo fosse dar a notícia e seguir em frente».
António José Seguro

«No campo, não ouvi nada, 
ele estava muito longe 
e só o ouvi a discutir com o jogador da Coreia. 
Se já vi as imagens? 
Já! 
Se gostei? Nada. Não gostei mesmo nada».
Fernando Santos

«E a quem é que compete cumprir e fazer cumprir a Constituição 
senão ao Presidente da República?
É completamente surreal que o Presidente da República
ou os seus serviços
se atrevam a responder a uma associação
que luta pela defesa dos direitos dos cidadãos
que o assunto não é com ele, 
é com o Governo»
Garcia Pereira.








terça-feira, dezembro 06, 2022

AINDA HÁ PS

 António José Seguro quebrou um longo silêncio para denunciar a quebra da separação de poderes em Portugal.

P. S. À falta de presidente, o ex-líder socialista faz o que devia ser feito pelo presidente da República. É triste, mas prova que ainda há PS que não está controlado por António Costa.

terça-feira, maio 25, 2021

SEGURO DE OPORTUNIDADE

António José Seguro está de regresso: Falta de rigor, ausência de comportamentos éticos e falta de respostas foram alguns dos argumentos usados para caracterizar o socialismo democrático e a Esquerda.

sexta-feira, outubro 09, 2015

PSD e CDS-PP podem reunir com BE, PCP e deputados seguristas?

O que aconteceria se Pedro Passos Coelho e Paulo Portas anunciassem reuniões com Catarina Martins, hoje, com Jerónimo de Sousa, amanhã, e com os deputados socialistas da tendência de António José Seguro, depois de amanhã? A resposta é simples: para colocar António Costa a primeiro-ministro, depois de ter sido derrotado no passado dia 4 de Outubro, é preciso muito mais do que a produção hollywoodesca em curso. 

quarta-feira, setembro 30, 2015

Legislativas 2015: As imagens/notícias que vão decidir

21 de Novembro de 2014: José Sócrates é preso.

28 de Setembro de 2014: António Costa,
vencedor das primárias do PS,

entra na sede do largo do rato.


28 de Setembro de 2014: António José Seguro
apresenta a demissão da liderança do PS.
17 de Maio de 2014: Troika sai de Portugal.
2 de Julho de 2013: Pedro Passos Coelho,
após o pedido de demissão de Paulo Portas,
recusa abandonar o cargo de primeiro-ministro.



23 de Março de 2011: José Sócrates apresenta a demissão,
 ao lado de Fernando Teixeira dos Santos,
após pedir o resgate internacional.

sexta-feira, novembro 21, 2014

Subvenções vitalícias: Couto dos Santos, Lello e companhia

O PSD de Couto dos Santos já conhecemos há muito tempo, mas este PS de António Costa, José Lello e Isabel Moreira é de gargalhada. É assim que ficará para a História a tentativa de PS e PSD de reposição das subvenções acima dos dois mil euros para ex-titulares de cargos políticos. O recuo de última hora dos dois partidos, depois de uma espécie de ensaio de constituição de um novo Bloco Central, porventura ainda mais perigoso, deve ser um alerta para todos aqueles que estão ansiosos por eleições antecipadas ou não. 

P. S. António José Seguro deve estar a rebolar a rir.

segunda-feira, setembro 29, 2014

ANTÓNIO JOSÉ SEGURO EXEMPLAR

O líder derrotado nas primárias do PS assumiu os resultados quando devia, fez um discurso de despedida elevado e saiu do Largo do Rato como entrou: com a dignidade exemplar que enobrece a política.

sexta-feira, setembro 26, 2014

Parlamento: o regresso dos fantasmas

Pedro Passos Coelho deu explicações detalhadas sobre o caso da denúncia arquivada pela PGR, depois de analisada com elementos complementares de outro processo em investigação no DCIAP. Por sua vez, António José Seguro exigiu mais, como compete ao líder do maior partido da oposição, reforçando a necessidade de um cabal esclarecimento e separação entre a política e os negócios. O que fica? Os fantasmas do passado, entre eles, por exemplo, do ex-primeiro-ministro José Sócrates.

quinta-feira, setembro 25, 2014

PS: com vergonha ou sem vergonha?

António José Seguro deu um exemplo concreto sobre a «promiscuidade entre o sistema financeiro, os negócios, a política e os outros partidos». Além das habituais reacções tão fingidas quanto irrelevantes, ainda vale a pena atender ao que disse o líder do PS, pois podia ter ido mais longe: «Vou dar-lhe um exemplo: Nuno Godinho de Matos, fundador do PS e apoiante de António Costa. Foi até há pouco tempo administrador do BES, apoiou no ano passado o candidato do PSD à Câmara de Oeiras, foi advogado da Ferrostaal no negócio dos submarinos, e no outro dia deu uma entrevista a dizer que estava no BES por razões políticas». Faltou a António José Seguro acrescentar que Nuno Godinho de Matos pertence ao Grande Oriente Lusitano (Loja Liberdade e Justiça)Sim, porque alguns elementos da Maçonaria, como de outras instituições respeitáveis, fazem parte do tal «partido invisível» que tem condenado o país à miséria. Fica claro, preto no branco, quem deve ter vergonha e quem deve ter falta dela.

Mário Soares: rasca ou à rasca?

Quando um dos fundadores do PS sente necessidade de vir a terreiro atacar, insultar e difamar António José Seguro, a três dias das eleições primárias, é porque o resultado está longe de ser favas contadas.

P. S. É claro que António Costa não tem qualquer responsabilidade sobre o que os seus principais apoios dizem. 

terça-feira, setembro 23, 2014

Seguro versus Costa: último debate

«Não ajudes a direita!», disse António José Seguro. 
Esta é a frase de um debate em que António Costa voltou a não apresentar uma única proposta concreta face às propostas do líder do PS. 
Agora chegou a vez dos militantes e simpatizantes do PS se pronunciarem.

P. S. João Adelino Faria, como jornalista competente e isento, esteve à altura do último debate. 

António Costa: última oportunidade

António Costa tem, hoje, a última oportunidade para recuperar a vantagem de António José Seguro nos dois anteriores debates. Mas sem propostas concretas não é possível vencer debates. Quanto à questão dos ataques pessoais... é melhor esperar pelo fim do debate.

Seguro e Costa à lupa

Uma análise credível do líder do PS e do candidato António Costa.
João Cardoso Rosas analisa António José Seguro e André Freire, António Costa. 
Cada um é apoiante confesso do candidato que avalia.

António José Seguro, por João Cardoso Rosas:
Forças – Caráter, honestidade e perseverança, preparação, realismo, bom senso, à vontade no contacto com o povo, não pertence à oligarquia e tem o apoio do mundo sindical e do trabalho;
Fraquezas – imagem televisiva, é emotivo, mostra o que lhe vai na alma, não tem um discurso doutrinário que apele aos setores intelectuais, carece de bons conselheiros e possui relacionamentos difíceis dentro do próprio partido;
Oportunidades – possibilidade de ter um novo começo (no PS e no país), pode enveredar por um caminho de unidade no partido em caso de vitória e seguir o rumo da Europa contra as políticas de austeridade;
Ameaças – figuras históricas do PS que apoiam Costa, o ‘establishment' da capital e os seus conluios, a imprensa e a Impresa.

António Costa, por André Freire:
Forças – mais assertivo e credível na oposição ao Governo, vontade de estabelecer diálogos com as esquerdas socias e político-partidárias e capacidade de diálogo e negociação;
Fraquezas – ausência de tomada de posições sobre a dívida atual e futura do país;
Oportunidades – diferenciar-se de Seguro, propondo medidas que reforcem a governabilidade com incentivos institucionais fortes à cooperação entre os partidos e sem que seja beliscada a proporcionalidade e embarque em populismos;
Ameaças – Fraca diversidade de leque de alianças possíveis no Parlamento, que pode obrigar o PS a ficar refém de aliados. Outra ameaça é a Europa, pois para que o ‘status quo’ seja alterado é necessário que as orientações políticas na União Europeia mudem.