Os portugueses estão cansados de pagar os prejuízos e de constantemente assistirem à transportadora aérea pública alvo de buscas. Basta!
P. S. Mudem o nome para TAP/MP-PJ.
Os portugueses estão cansados de pagar os prejuízos e de constantemente assistirem à transportadora aérea pública alvo de buscas. Basta!
P. S. Mudem o nome para TAP/MP-PJ.
Pouco tempo depois de Amadeu Guerra fazer uma declaração exemplar sobre diligências do Ministério Público sobre Luís Montenegro/Spinumviva, Marcelo Rebelo de Sousa insistiu em garantir estabilidade governativa. É o regresso pressão institucional e política à descarada sobre a Justiça.
P. S. Os Media fazem de conta e o povo não se importa, aparentemente.
A maioria de direita, com mais de 2/3 dos deputados, é muito mais do que iniciar um processo de revisão constitucional, é finalmente a oportunidade para dotar a Justiça de autonomia financeira.
P. S. Apesar de ter sido um dos temas abafados durante a campanha eleitoral, a reforma da Justiça é mais do que uma exigência, é também a oportunidade para afastar todas as suspeitas sobre a classe política, sobretudo quando líderes partidários estão sob escrutínio do Ministério Público.
Depois de armarem Israel até aos dentes, os principais líderes europeus começam a arrepiar caminho, depois de mais de 50 mil palestinianos civis chacinados, obviamente por terem consciência que, mais tarde ou mais cedo, também terão de responder em Haia pelo genocídio em Gaza.
Depois de se ter demarcado de António Costa, ao sair de um dos governos mais de desastrosos da República, Pedro Nuno Santos cumpre, revelando os documentos relativos aos seus investimentos imobiliários. Não o iliba de eventuais responsabilidades, mas fica a atitude exemplar.
O país político agitou-se com a averiguação preventiva às compras imobiliárias de Pedro Nuno Santos, tal como já havia manifestado incómodo com as de Luís Montenegro. Curiosamente, nem uma palavra sobre o caso das gémeas, que envolveu Marcelo Rebelo de Sousa e família, liquidado no Parlamento, mas que ainda não morreu no Ministério Público.
P. S. Quando o poder está sob suspeitas é caso para dizer 25 de Abril sempre.
Depois de Luís Montenegro, chegou a hora de Pedro Nuno Santos: "Ministério Público abre averiguação a Pedro Nuno Santos relativa a compra de imóveis"
P. S. Nunca visto: só com Marcelo Rebelo de Sousa em Belém se compreende um tal espectáculo: pelo menos dois candidatos a primeiro-ministro de Portugal andam em bolandas no Ministério Público.
A notícia do dia, no Correio da Manhã, é mais uma machadada na credibilidade de Luís Montenegro.
P. S. Os eleitores têm o direito de saber em quem vão votar, pois começa a ser cada vez mais claro que o actual líder do PSD não resiste até 18 de Maio.
A política/poder não pode vergar a justiça, pois seria uma perversão do princípio angular da separação de poderes. O problema é quando o "fim justifica os meios" (Maquiavel), isso, sim, seria muito grave, seja em França, nos Estados Unidos da América, em Portugal ou em qualquer regime democrático.
P. S. O alerta de Rui Rio no X é importante, mas o "escrutínio independente", vulgo subjugação do poder judicial ao poder político, é velho sonho de barão do PSD que, felizmente, não passa.
Com Donald Trump é a demissão dos procuradores da era Joe Biden. Por cá é o anúncio que Carlos Casimiro e João Paulo Centeno, magistrados do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), dos casos Influencer e EDP, vão sair das respetivas investigações.
P. S. A bandalheira continua, mesmo à nossa frente, sem a mínima preocupação e exigível respeito pelos cidadãos.