Supremo dá razão a tripulantes dispensados. TAP poderá pagar 300 milhões.
P. S. Os ex-ministros que tutelaram a TAP, Pedro Nuno Santos e João Galamba, continuam em silêncio
Supremo dá razão a tripulantes dispensados. TAP poderá pagar 300 milhões.
P. S. Os ex-ministros que tutelaram a TAP, Pedro Nuno Santos e João Galamba, continuam em silêncio
A Iniciativa Liberal está a revelar a mesma consistência do passado no escrutino do actual governo, depois de definitivamente ter percebido que Luís Montenegro é mais do mesmo.
VEM (negócio escandaloso do Brasil): chamar ao Parlamento José Sócrates, Diogo Lacerda Machado e Fernando Pinto;
Privatização 2015: votar favoravelmente a audição de Miguel Pinto Luz e Maria Luis Albuquerque e chamar ao Parlamento David Neelman e Sérgio Rodrigues (Presidente do Conselho Fiscal TAP);
Nacionalização: chamar ao Parlamento Pedro Nuno Santos, João Leão e David Neelman para explicar o pagamento de 55 milhões aos acionistas privados;
Contratos simulados: chamar ao Parlamento Mário Centeno, Pedro Marques, Pedro Nuno Santos, David Neelman e Sérgio Rodrigues para apurar o seu conhecimento e envolvimento nesta matéria.
Da atitude exemplar de apresentar a demissão ao primeiro sinal de que estava a ser investigado, mesmo antes de saber que era suspeito por prevaricação, António Costa passou rapidamente à lengalenga do agarra-me senão vou para Bruxelas. Ou seja, para Portugal, não; para a União Europeia, sim.
P. S. Citar Aníbal Cavaco Silva não foi suficiente para apagar o impacte da notícia que deu conta da sua arrogância política, abuso de poder no caso da TAP, que vai provavelmente custar quase seis milhões de euros aos portugueses.
De Fernando Medina a António Costa: Christine Ourmières-Widener já empochou pelo menos 5,9 milhões de euros.
P. S. E assim foi a governação de quem ainda aspira (a sério?) a um tacho na União Europeia, lado-a-lado com a eleita Marta Temido. Ah, o Manifesto dos 50+ deu à costa, novamente. Compreende-se!
Começa a ser politicamente nojento ter de continuar a assistir às habilidades e contorcionismos semânticos de Pedro Nuno Santos, um entre tantos outros, para alijar as responsabilidades na TAP.
Após o Conselho de Estado (II parte), Marcelo Rebelo de Sousa meteu a viola no saco a propósito do que se passou na CPI da TAP e do pedido falhado de demissão de João Galamba. A estratégia de acumular popularidade, a qualquer preço, para um dia eventualmente ter força para condicionar o primeiro-ministro, falhou estrondosamente.
P. S. Entretanto António Costa garantiu a liquidação institucional do órgão consultivo do presidente, ainda antes de Christine Ourmières-Widener exigir uma indemnização de 5,9 milhões de euros. Pelo actual caminho da Justiça, a decisão transitada em julgado corre o risco de ocorrer depois de conhecida a última acta do Conselho de Estado (10 de Março de 2056).
António Costa esconde-se, atrás de Ana Paula Bernardo, deputada e relatora da CPI da TAP, sem qualquer vergonha política, para tentar escapar à prometida retirada das consequências políticas da balbúrdia na TAP, aliás responsável pela demissão de dois membros do governo.
P. S. Além da farsa em curso, ninguém ficará admirado que o teatro continue com o silêncio de Marcelo Rebelo de Sousa, escudado em mais uma qualquer banalidade de circunstância, proferida numa qualquer esquina, quiçá debaixo da água refrescante de um qualquer rio ou do mar.
Há seis anos era o corrupio, a choradeira e as selfies. Hoje, depois dos trágicos incêndios de Pedrógão Grande, uma única constatação: o esquecimento ultrajante. E a certeza da grande incerteza para o Verão que se aproxima.
P. S. A avaliar pelo que se passou na TAP, e que se está a passar na Educação, Justiça, Saúde e Segurança, bem podem morrer mais portugueses e arder milhares de hectares que nenhum ministro, a começar pelo primeiro-ministro, tirará consequências políticas.
Fernando Medina, na CPI da TAP, está a fazer um tal veemente e extraordinário exercício de "defesa da legalidade", para justificar o afastamento de Christine Ourmières-Widener, que vale a pena recordar:
1. Compra da casa;
2. Feira popular;
3. Bragaparques;
4. Embaixada da Rússia em Lisboa;
5. Torre de Picoas, Hospital da Luz e Segunda Circular;
6. ISCTE;
9. Ajustes diretos a Pedro Siza Vieira;
10. Multas de portagens;
11. Joaquim Morão;
12. IMI das barragens;
13. Christine Ourmières-Widener;
14. Mulher de Galamba;
15. Parecer PRR;
16. Cativações;
17. Apagão fiscal.