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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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segunda-feira, março 04, 2024

EMPRESAS DO ESTADO À LUPA

O sector empresarial público merece um escrutínio mais atento e apertado, não para ser eliminado mas para poder sobreviver, como é possível constatar através da leitura do relatório o "Sector empresarial do Estado 2021-2022" elaborado pelo Conselho das Finanças Públicas.

quarta-feira, fevereiro 28, 2024

COSTA E MARCELO: CONTRIBUTO PARA A CAMPANHA

Para aqueles que já esqueceram o que foram os últimos 8 anos nada melhor do que atentar às palavras de hoje do PM demissionário e do (ainda) presidente: António Costa oferece segurança aos líderes partidários, decisão que depende da prévia avaliação da PSP, como se fosse dono do Estado; Marcelo Rebelo de Sousa trata uma questão de segurança interna em termos de mais ou menos eficácia. No dia 10 de Março, a resposta é dos portugueses.

sábado, fevereiro 24, 2024

DA CHICANA POLÍTICA AO ESTADO AO SERVIÇO DO PS

As acusações de José Luís Carneiro são muito mais do que um qualquer episódio de chicana política a cargo de um militante partidário em campanha eleitoral. Quando o ministro da Administração Interna em funções afirma que tem conhecimento de «negociações escondidas entre AD e outros partidos» tudo muda de figura. Quem lhe deu as informações? As polícias? Os serviços de informações? 

P. S. É um acto de cidadania exigir ao ministro da Administração Interna que diga como obteve tais informações, de modo a saber se o aparelho de Estado se colocou às claras ao serviço do Partido Socialista.

quarta-feira, janeiro 31, 2024

PORTUGAL ESTÁ A ACORDAR

É cada vez mais notório que os cidadãos, designadamente os pequenos e médios agricultores, comerciantes e empresários, não estão disponíveis para pagar a factura de projectos faraónicos impostos por saloios e corruptos, em nome de um suposto crescimento e interesse nacional, mais mercenário menos mercenário.

quinta-feira, janeiro 25, 2024

TRATAR 75.800€ COM HUMOR

A campanha publicitária do IKEA, gozando literalmente com o estado a que o país chegou, só surpreende pelas reacções negativas e saloias de quem confunde a cidadania e a independência empresarial com o seguidismo acéfalo e o tachismo medíocre. Eis um indicador importante do atraso a que o país está condenado.

P. S. É muito mais difícil despedir e/ou prejudicar o negócio da multinacional de origem sueca para abafar a situação, não é?


segunda-feira, janeiro 22, 2024

PORTUGUESES EM ESTADO DE CHOQUE

A habitual dramatização da campanha eleitoral ainda nem começou, mas os portugueses já estão em estado de choque. E já nem o escondem no dia-a-dia. O ambiente na rua é de enorme revolta com o que se está a passar na saúde, designadamente no SNS, bem como no país em geral. O sentimento de profunda indignação é tal que nenhum órgão de soberania, nenhum, escapa a uma avaliação profundamente negativa. Não se cuidem, não, ainda arriscamos a ter problemas muito sérios e mais graves antes de 10 de Março.

P. S. É o tudo ou nada: as últimas declarações de André Ventura, prometendo uma auditoria aos negócios do Estado dos últimos  anos, estão a colher fundo entre a população. 

TEMPOS INSANOS

sexta-feira, janeiro 19, 2024

A FACTURA DO BRANQUEAMENTO DO SNS DURANTE A PANDEMIA

É o tempo em que a propaganda vem abaixoO Livro Branco sobre a pandemia ficou na gaveta, mas passo a passo começa a ser conhecido a ponta do iceberg do que se passou e aquilo para que muitos alertaram: "Tribunal de Contas conclui que o Estado desperdiçou €153,4 milhões nos testes à Covid-19". 

P. S. Apesar de o Ministério Público a fazer de morto, ainda está por conhecer o custo em vidas humanas de toda a gestão da crise sanitária. Aliás, tantos anos passados, só falta, para acrescer ao grotesco, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa virem a terreiro dizer que não sabiam de nada, exigindo mais transparência em relação ao SNS. Afinal, nem um nem outro são médicos, gestores, economistas...

sábado, novembro 11, 2023

A CANALHA NÃO PASSARÁ

Venha donde vier, seja dos corruptos e comissionistas, seja dos "mercenários" e afins à volta do poder, seja dos responsáveis pelo que pode ser um golpe palaciano e/ou Estado, seja da esquerda, seja da direita, seja de quem for, a canalha não pode passar impunemente em nosso nome.

sábado, novembro 04, 2023

MARCELO EM CUNHA

A degradação da instituição presidencial não pára de aumentar. A TVI quebrou a habitual bajulação a Marcelo Rebelo de Sousa, com uma investigação intitulada "Marcelo suspeito de cunha para tratamento de duas gémeas no Santa Maria", isto depois da intolerável e abusiva declaração sobre os palestinianos, que não reflecte a posição do Estado português, muito menos dos cidadãos, Para já, não há registos, nem resposta. Qual é o limite: Cristiano Ronaldo?

P. S. É intolerável tratar o Estado como se fosse coisa lá de casa. Mais imperdoável é fomentar a suspeita de favorecimento, quando os cidadãos estão a sofrer com o SNS mergulhado no caos. Já não bastam os casos dos sem-abrigo, viagens, condecorações, confinamentos e violações flagrantes da Constituição da República, Tancos, a corrupção na Defesa, as vítimas de abusos sexuais na Igreja e a demissão falhada de João Galamba, entre outras? Belém aguenta? 

OS POBRES É QUE PAGAM A CRISE NA SAÚDE

sexta-feira, setembro 22, 2023

HABITAÇÃO: MAIS UM TRUQUE E A RESPOSTA NA MADEIRA

As medidas anunciadas para limitar o esforço dos portugueses para assumirem os custos da habitação são mais um truque – grosseiro – de António Costa  que repete a receita: custo zero para os cofres do Estado, mais um bónus para a banca e daqui a dois anos logo se vê. 

P. S. Depois de mais um disparate presidencial, que associa as medidas para a habitação à contenção dos populismos, mais um verdadeiro delírio, as eleições na Madeira também podem e devem ser uma resposta ao desgoverno.

quarta-feira, setembro 13, 2023

O DILEMA DE COSTA

A estratégia da propaganda está a virar-se contra António Costa, pois nem se cumprem as promessas nem há sinais positivos do impacto do maná de milhares de milhões de euros para o PRR. Com os serviços públicos a desmoronar, o dilema é cada vez mais evidente: a súbita e perigosa inflação estragou-lhe os planos, dada a sua predisposição, independentemente das necessidades dos cidadãos, para acertar o aumento do investimento público com os ciclos eleitorais. Com dinheiro europeu a rodos, o primeiro-ministro hesita e trava a fundo com receio de poder gerar ainda mais inflação, ainda que o resultante aumento da oferta de bens e serviços também possa ajudar a manter os preços controlados.