SENHORES DA GUERRA: TERRORISMO, INSANIDADE E IMPUNIDADE

A vida de inocentes civis continua a ser uma brincadeira para os senhores da guerra. Eis a mais recente definição de terrorismo, insanidade e impunidade nas palavras de Vladimir Putin: «I propose an experiment to the West, a high-tech duel... designate a target in Kyiv, move all our air defense there, and "we'll hit there with the Oreshnik and see».

P. S. O delírio criminoso não é um exclusivo dos ditadores, basta atentar ao que se passa com Israel no Médio Oriente, com norte-americanos e europeus com as mãos cobertas de sangue.

UNIÃO EUROPEIA: FOLCLORE NÃO FAZ ESQUECER GAZA

Enquanto os principais actores mundiais protagonizam distrações diversas, ora com mais sanções à Rússia, ora com as estafadas promessas aos ucranianos, a situação no Médio Oriente continua à mercê dos crimes de guerra de Israel.

P. S. A tomada de posse de Donald Trump é um momento clarificador na cena mundial, o que só pode trazer vantagens, pois já não é possível aguentar mais o folclore dos 27.

INDÚSTRIA ALIMENTAR DEBAIXO DE FOGO

Bryce Martínez, cidadão norte-americano, processou judicialmente empresas do ramo alimentar (Kraft Heinz, a Mondelez International, a Post Holdings, a Coca-Cola, a Pepsico, a General Mills, a Nestle USA, a Kellanova, a Kellogg, a Mars e a Conagra Brands), sob a acusação de venderem produtos ultra-processados e viciantes para as crianças.

P. S. A cidadania a substituir o papel de escrutínio que outrora foi desempenhado pelos Media.

HTS: À BOLEIA DO TERRORISMO

As forças rebeldes sírias lideradas pelo Hayat Tahrir al-Sham (HTS) derrotaram e expulsaram Bashar al-Assad, que fugiu de Damasco para os braços de Vladimir Putin, para grande contentamento de Benjamin Netanyahu.

P. S. É cada vez mais evidente que podemos estar perante o regresso de uma nova espécie de "Operação Ciclone". 

GEORGIA: E DEPOIS DOS PROTESTOS?

As emocionantes manifestações em Tiblíssi fazem lembrar Maidan em 2014. O futuro da Geórgia vai ser igual ao da Ucrânia?

ANTÓNIO COSTA ASSUME CONSELHO EUROPEU

A tomada de posse de António Costa, como presidente do Conselho Europeu, ocorre antes do esclarecimento da Operação Influencer. Surpreendidos? Não há razão, Ursula Von der Leyen,  presidente da Comissão Europeia, também tem às costas uma investigação judicial por causa da aquisição de vacinas ("Pfizergate").

P. S. É a descredibilização da justiça, da lei e das instituições na União Europeia, mas também nos Estados Unidos da América, com Donald Trump a ter outros privilégios para a escapar a processos judicias.

MUSK: DOGE AVANÇA

É o maior ataque à corrupção nos EUA: «Donald Trump quer desmantelar burocracia governamental, reduzir regulamentação excessiva, cortar nas despesas desnecessárias e reestruturar agências federais».

JACK SMITH E A PAUSA

O Departamento de Justiça norte-americano é uma das vítimas do mandato Biden/Kamala, deixando um rasto de dúvidas de ter estado ao serviço de uma maioria política. Para quem ainda tinha reservas: "Procurador especial pede pausa no julgamento de Trump por assalto ao Capitólio".

EUA: CONTINUIDADE OU MUDANÇA?

«A percepção dos norte-americanos em relação a qual dos candidatos é mais capaz de gerir a economia, a liberdade de expressão, a paz, a imigração e a saúde vai determinar a escolha entre Donald Trump e Kamala Harris».

MEDIA E AINDA MAIS MENTIRAS

O envolvimento da maioria dos Media dos EUA na campanha de Kamala Harris é um espectáculo triste, que certamente os norte-americanos se encarregarão de penalizar. O mais extraordinário é que os Media portugueses seguem pela mesma cartilha indecente. No caso Liz Cheney basta ouvir a declaração de Donald Trump para ter a dimensão das fake news também em Portugal. Afinal, a peça da SIC Notícias diz tudo.

P. S.  Por enquanto, a informação plural está à distância de um clique no computador. Alguém imagina possível os norte-americanos elegerem quem quer instaurar a censura para poder determinar o que é mentira e o que é verdade?

O RETROCESSO INADMISSÍVEL

«Há uma divisão profunda, impossível de escamotear: uns querem arrastar a guerra, à custa do sacrifício da liberdade de expressão e de manifestação, outros recusam o status quo que tem monstruosamente tolerado a barbárie».

KAMALA, BEYONCÉ E HOLLYWOOD

A aparição divertida de Beyoncé numa iniciativa política de Kamala Harris dá a dimensão do desespero do Partido Democrata nos últimos dias da corrida para as presidenciais norte-americanas, tendo em conta as alegações que envolvem a super star de Hollywood no escândalo de Puff Daddy, que continua preso desde o passado dia 16 de Setembro.

GOOD MORNING, BIDEN/KAMALA

Vladimir Putin e Benjamin Netanyahu continuam a massacrar a Ucrânia, a Palestina e o Libano. A resposta da administração Joe Biden/Kamala Harris é reveladora: satisfação com a morte de Yahya Sinwar, um terrorista que os EUA não apoiam, e ainda mais historietas para vender mais armas. 

P. S. Fim-de-semana para rever "Good morning, Vietnam" e "Segredos Oficiais".

BIDEN/KAMALA: 3O DIAS

O expoente do cinismo criminoso da administração norte-americana foi alcançado com mais uma ameaça de faz-de-conta a Israel, enquanto enviava mais armas e homens para ficarem à disposição do exército israelita.

P. S. A lengalenga da política externa portuguesa, reafirmada no Parlamento, é a prova que o reconhecimento do Estado da Palestina e medidas efectivas para sancionar o Estado pária de Israel não estão ao alcance dos "estradistas" e "humanistas" que lideram o XXIV governo.

NEM A ONU ESCAPA AOS CRIMES DE ISRAEL

Um Estado pária e criminosos de guerra procurados internacionalmente continuam a desafiar a civilização, em Gaza e no Líbano, com os seus bárbaros ataques a civis inocentes e agora até a voluntários e trabalhadores humanitários da ONU, sem esquecer os soldados em missão de paz. A cumplicidade de Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, que continuam a fornecer as armas, bem como o faz-de-conta de outros países, entre os quais Portugal, com ou sem bandeira, merecem uma resposta pronta da parte dos tribunais internacionais e dos cidadãos em todo o Mundo.

P. S. Portugal continua a ser pasto ilimitado para as secretas, designadamente as estrangeiras?

UM ANO DEPOIS, 101 REFÉNS

Um ano após o ataque do Hamas que fez 1170 mortos, em retaliação a 75 anos de ocupação israelita da Palestina, 101 dos 251 reféns continuam em cativeiro. É a trágica dimensão da derrota de Benjamin Netanyahu, agravada pelo genocídio, pelas dezenas de milhares de civis assassinados numa Gaza dizimada e pela destruição em curso do Líbano.

P. S. O balanço da dupla Biden/Harris no Médio Oriente, com a guerra global à vista, não pode ser esquecido nas próximas eleições presidenciais de 5 de Novembro nos Estados Unidos da América.

BIDEN/HARRIS ARRASTAM O MUNDO PARA A GUERRA

A Administração norte-americana, a conceder que Joe Biden ainda manda, está a arrastar o mundo para a guerra. O exemplo da impunidade de Benjamin Netanyahu é um flagrante exemplo. É arrepiante constatar que, depois da invasão do Iraque, um presidente democrata pode ser ainda mais perigoso de Georges Bush.

P. S. Donald Trump pode ser ainda pior?

BIDEN/HARRIS E O EIXO DO HORROR

Depois do eixo do terror, seguiu-se o eixo do mal. A resposta continua a ser o eixo do horror.

BIDEN/HARRIS: SALVAÇÃO DO IMPÉRIO VALE QUANTOS MORTOS?

A mentira do Iraque enganou o mundo em 2003, sobretudo aqueles que queriam ser enganados. Passados 21 anos, a novela mentirosa do acordo/cessar-fogo no Médio Oriente, propalada pela dupla Joe Biden/Kamala Harris, esbarra nas fontes oficiais de Israel. Já só enganam os pares criminosos no poder, os mercenários e demais afins.

P. S. A salvação do império norte-americano não pode ser feita à custa de mais uma guerra e da mais e mais mortos. Vladimir Putin nem com a guerra tem futuro.

MARCELO E AS CONSEQUÊNCIAS

A resposta à convocatória da Assembleia da República para o presidente responder em sede da CPI das gémeas deve ser conhecida em breve. Excluindo os salamaleques bacocos habituais, a fuga de de Marcelo Rebelo de Sousa a dar respostas presencialmente só fragilizaria ainda mais o órgão de soberania.

P. S. A 8 de Agosto de 1974, Richard Nixon anunciou a renúncia para não enfrentar as consequências do escândalo Watergate.