A justiça internacional tarda, sempre temerosa com os mais poderosos. Entretanto, o genocídio continua. O objectivo só pode ser obrigar o mundo árabe a acordar.
P. S. Quem fica a ganhar: Putin e XI, obviamente.
A justiça internacional tarda, sempre temerosa com os mais poderosos. Entretanto, o genocídio continua. O objectivo só pode ser obrigar o mundo árabe a acordar.
P. S. Quem fica a ganhar: Putin e XI, obviamente.
Dois anos e quase sete meses depois do início da invasão russa na Ucrânia, com o desastre nuclear ainda mais perto, é o momento de fazer o balanço dos avanços e recuos de Joe Biden/Kamala Harris, Olaf Scholz, Rishi Sunak/Keir Starmer e Emanuel Macron.
P. S. Cinco conclusões: 1. As sanções impostas pelos EUA e União Europeia são a maior mentira do século; 2. A destruição da Ucrânia, 11 mil civis mortos e mais de 21 mil feridos, dados da ONU, são o preço que os ucranianos pagaram até ao presente; 3. A terceira guerra mundial está mais perto; 4. E nem vale a pena falar de Gaza; 5. É corrê-los do poder o mais depressa possível.
O debate entre Donald Trump e Joe Biden é um momento ímpar, dos mais graves das últimas décadas nos Estados Unidos da América, uma imagem cristalina da decadência norte-americana e ocidental.
P. S. Putin e Xi Jiping têm motivos para celebrar.
A cimeira da paz, promovida pela Ucrânia, que decorreu na Suíça, é o ponto de viragem no apoio a Volodymyr Zelensky, uma forte mensagem para Putin e para todos os ditadores que apostam na força das armas para impor as suas ambições.
É o dar com uma mão e tirar com a outra: os anúncios do governo e dos políticos do Reino Unido, de apoio incondicional à Ucrânia, esbarram no contornar das sanções mundiais contra Rússia através das empresas de criptomoedas instaladas no país. Nada de novo em "Londongrad", também conhecida por "Moscow-on-Thames", especialista de lavagem de dinheiro dos oligarcas russos.