ALEMANHA ACORDOU

É o sinal que faltava da efectiva integração da RDA, desde 1989, sem réstia de dedo de Putin nos destinos da Alemanha: Friedrich Merz conseguiu aprovar níveis sem precedentes de endividamento para viabilizar investimentos em defesa, infraestruturas civis e proteção climática nos próximos anos.

EUROPA CADA VEZ MENOS LIVRE

O grande drama da União Europeia é estar a ser liderada por políticos medíocres, num ambiente de corrupção, que julgam ser possível liquidar a contestação à sua "ordem" interna e internacional, cínica e criminosa, com censura, detenções e bastonadas.

P. S. O mais grave é que a liberdade de expressão passou a ser a bandeira da direita, até da mais extremista, deixando ainda mais a nu esta esquerda fandanga e os seus últimos truques para manter o poder.

UNIVERSITÁRIOS DE TODO O MUNDO PELA PALESTINA

O movimento de estudantes universitários em defesa dos palestinianos não cessa de aumentar, dos Estados Unidos à Europa. Em Portugal não há sinal da mesma solidariedade nas universidades. Um facto que diz muito sobre os jovens portugueses.

A GUERRA E OS JOVENS

A retaliação levada a cabo pelo Irão permitiu demonstrar o arsenal de armas e a capacidade de defesa de Israel, deixando ainda mais evidente o valor estratégico que a Ucrânia tem efectivamente para o ocidente, já que em relação aos direitos humanos nem vale a pena falar, pois ninguém tem dúvidas sobre quais são as prioridades dos Estados Unidos da América.

P. S. Quem serão os jovens europeus que estão dispostos a ir para a guerra e a morrer por esta ordem internacional?

EUROPA: O ACERTO DAS CONTAS

A crise nos Estados Unidos da América faz emergir o fantasma de outros tempos: quem andou a alimentar o monstro que agora pague para o derrotar. É a triste realidade da Europa, a 27 ou a 50, o resultado das negociatas de Estado, a factura da corrupção, a montra daqueles que defendem que se não formos nós serão outros, em suma, é o corolário da falsa defesa dos migrantes e dos Direitos Humanos.

Muro de Berlim: celebrar e fazer de conta

A queda do Muro de Berlim é celebrada em todo o mundo. Ao mesmo tempo que faz-de-conta que nos cinco continentes não há outros muros visíveis e invisíveis que continuam a envergonhar a Humanidade.