O encontro entre Donald Trump e Zohran Kwame Mamdani é um hino à política: nem um nem o outro disfarçaram o que pensam um do outro.
P. S. Imaginem como seria em Portugal.
O encontro entre Donald Trump e Zohran Kwame Mamdani é um hino à política: nem um nem o outro disfarçaram o que pensam um do outro.
P. S. Imaginem como seria em Portugal.
Kaja Kallas já reagiu ao plano avançado por Donald Trump que visa a capitulação de Volodymyr Zelensky, sublinhando a necessidade de distinguir entre o agressor e o invadido.
P. S. A União Europeia volta a branquear a invasão russa, desde logo classificando o conflito como a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Não admira a cobardia política em relação à invasão da Palestina às mãos de Benjamin Netanyahu e do exército de Israel (IDF) que está a resultar no maior genocídio do século XXI.
É mais um passo no triste fim desportivo da lenda do futebol português e mundial que escolheu terminar a carreira vergando aos dólares manchados de sangue.
P. S. Não surpreende o entusiasmo de alguns pacóvios em Portugal, designdamente daqueles habituados a sacrificar os valores dos direitos humanos por causa da indigência civilizacional e/ou pelas migalhas atiradas para a gamela.
A ruptura anunciada entre Donald Trump e uma das mais destacadas persolidades do movimento MAGA, que o elegeu, é muito mais do que porta aberta para saber mais sobre o Epsteingate. É o inicio do fim de o presidente dos Estados Unidos da América que prometeu transparência em nome da mudança.
A estação de televisão pública do Reino Unido, que já foi referência mundial, está a viver um pesadelo, não só por causa da cumplicidade com Keir Starmer e com o genocídio em Gaza, mas também por causa de Donald Trump.