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Quando Bate Mais Forte... É Irresistível!
Já não é possível esconder a explosão das despesas com os médicos tarefeiros.
P. S. Apesar dos esforços dos Media, paralelamente aos de Marcelo Rebelo de Sousa, importa recordar: o recurso aos médicos tarefeiros, o instrumento de eleição de António Costa e de Marta Temido para vergar os médicos, traduziu-se no seguinte desastre silencioso: mais de 3 milhões de horas (2015) para cerca de 5 milhões de horas em 2023, cujo custo passou de 100-120 para cerca de 170 milhões de euros.
Miguel Morgado está a ser uma alternativa credível no panorama do comentário político, depois de substituir José Miguel Júdice na SIC Notícias. Vale a pena escutar, sobretudo quando aborda o desastre de Marcelo Rebelo de Sousa em relação à imigração, um exemplo entre tantos outros que tem custado caro ao país.
Os imigrantes esperam e desesperam, em filas gigantescas, pelo atendimento nos serviços consulares, o que comprova que entre a governação de António Costa e Luís Montenegro pouco ou nada mudou, mantendo-se o desrespeito pelos mais elementares padrões dos serviços públicos.
P. S. Paulo Rangel, com um ar sorridente e despreocupado garantiu que nenhum imigrante seria prejudicado pelo mau serviço prestado pelos serviços que tutela, ignorando o incómodo e os prejuízos pessoais de quem é abandonado ao sol e à chuva. Não admira, o semblante que mais parece de gozo para disfarçar o intolerável, porque os Media nem se dão ao trabalho de exigir uma explicação cabal e a responsabilização do ministro dos Negócios Estrangeiros.
Em nova declaração desastrosa, Marcelo Rebelo de Sousa tenta minimizar a origem da crise institucional, um dos maiores problemas da República: não garantir a idoneidade dos políticos antes de tomarem posse.
A romaria a Kyiv, as promessas e o choradinho da União Europeia liderada Ursula Von der Leyen não são para levar a sério, 3 anos depois da invasão russa da Ucrânia, 11 anos depois de nada fazer após a anexação da Crimeia. Alguém pode esperar mais de líderes políticos cúmplices do genocídio em Gaza?
P. S. É cada vez mais evidente a razão da escolha de António Costa para o Conselho Europeu.
Afastamento, demissão e trapalhadas sucessivas com os chefes de gabinete, designadamente de Marcelo Rebelo de Sousa e de António Costa, entre outros, foram indícios pouco investigados pelos Media, mais concentrados em replicar a habitual propaganda do Estado.
P. S. Os titulares deste alto cargo, que alguns insistem ingénua ou maliciosamente, com razão ou erradamente, em considerar como as sopeiras de luxo e de confiança pessoal para todo o serviço, têm tido um desempenho que aparentemente coloca em causa a seriedade, competência e profissionalismo da generalidade da administração pública.
