Os imigrantes estão atentos aos debates, tendo efectuado uma manifestação para que o tema faça parte dos temas a discutir pelos líderes partidários.
P. S. É um exemplo de cidadania, mais uma chamada de atenção aos responsáveis editoriais das TV's.
Os imigrantes estão atentos aos debates, tendo efectuado uma manifestação para que o tema faça parte dos temas a discutir pelos líderes partidários.
P. S. É um exemplo de cidadania, mais uma chamada de atenção aos responsáveis editoriais das TV's.
Luís Montenegro prometeu resolver os problemas da saúde em 60 dias. Passado mais de um ano, os constrangimentos agravaram-se, com as urgências fechadas condicionadas e referenciadas a serem uma triste regra e a bater novo máximo.
P. S. Ninguém parece interessado em dar oportunidade a Pedro Nuno Santos para dizer o que vai fazer de diferente se ganhar as eleições. Porventura, a receita é a mesma: fechar e limitar o acesso às urgências de forma a infernizar a vida dos cidadãos.
Depois de se ter demarcado de António Costa, ao sair de um dos governos mais de desastrosos da República, Pedro Nuno Santos cumpre, revelando os documentos relativos aos seus investimentos imobiliários. Não o iliba de eventuais responsabilidades, mas fica a atitude exemplar.
Pedro Nuno Santos mostrou não estar preparado para um debate com uma entrada de leão de André Ventura que, aliás, não tem responsabilidade nos desastres da governação socialista.
P. S. O líder do PS, ao tentar passar entre os pingos da chuva, com pose de Estado, quiçá arrogantemente convencido de que já venceu as próximas eleições, foi uma surpresa pela negativa.
A notícia do dia, no Correio da Manhã, é mais uma machadada na credibilidade de Luís Montenegro.
P. S. Os eleitores têm o direito de saber em quem vão votar, pois começa a ser cada vez mais claro que o actual líder do PSD não resiste até 18 de Maio.
É quase revoltante ter de assistir a mais uma vigarice editorial, mais um debate entre líderes políticos – Pedro Nuno Santos e Rui Rocha na RTP1 – em que os principais estrangulamentos do país são escondidos (ordens do poder ou dos mercenários e afins?) à custa da questão das tarifas, mesmo depois de terem sido suspensas por 90 dias, ou seja, remetidas para depois do acto eleitoral de18 de Maio.
As tarifas de Donald Trump estão a dar um enorme jeito a Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, porque estão a evitar que os debates entres os líderes partidários se concentrem nos problemas do dia-a-dia dos portugueses.
P. S. A prestimosa colaboração dos Media também tem ajudado, designadamente a branquear o caos no SNS, desde logo (des)informando em relação aos números reais de urgências fechadas, condicionadas e referenciadas.
As escolhas para o futuro devem ser alvo de debate às claras em campanha eleitoral. Entre elas, a privatização da CGD e a alteração do modelo da Segurança Social.
P. S. Pedro Nuno Santos avançou para o debate, obrigando Luís Montenegro a vir a jogo. Fica o país a ganhar, quando as decisões – sejam ela quais forem – não ficam à mercê do jogo bafiento de bastidores.
Se já ninguém tem dúvidas que Luís Montenegro escolheu forçar eleições antecipadas, os portugueses puderam confirmar, ontem, depois da entrevista de Pedro Nuno Santos à CNN Portugal, que o líder do Partido Socialista não foi apanhado de surpresa, tal foi o grau de preparação exibido.
A vitória expressiva de Miguel Albuquerque é uma tremenda conquista daqueles que sustentam que um político constituído arguido pode continuar a chefiar um governo regional, restando apenas saber qual vai ser a dimensão do flique-flaque do CDS/PP Madeira. Agora, o princípio mudou: Luís Montenegro também tem hipóteses de ganhar a 18 de Maio.
P. S. A luta contra a corrupção tem de começar na sensibilização dos cidadãos, demonstrar que é um dos piores cancros do regime democrático, caso contrário continuará a ser uma causa perdida.
Seja qual for o resultado das legislativas antecipadas, fica a questão politicamente aterradora: Luís Montenegro vai acabar a campanha, a 16 de Maio próximo, como Miguel Albuquerque fechou, hoje (21) a campanha para as eleições na Madeira?
O temporal, tal como qualquer acto eleitoral, é sempre uma oportunidade para limpezas.
Em nova declaração desastrosa, Marcelo Rebelo de Sousa tenta minimizar a origem da crise institucional, um dos maiores problemas da República: não garantir a idoneidade dos políticos antes de tomarem posse.
O comentário e análise política de Miguel Morgado, sobre a crise provocada por Luís Montenegro, é a prova de que ainda existe opinião livre e competente.
P. S. As fake news dos Media vão estar em cima da mesa na próxima campanha eleitoral. Quem será o maldito algoritmo da comunicação social?
Com o jogo parlamentar feito, com as bolhas política e mediática a darem como certo a realização de eleições antecipadas, o país aguarda a decisão presidencial. de convocação de eleições antecipadas depois de ouvir os partidos e o Conselho de Estado. Preparados?