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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, dezembro 20, 2024

NO PAÍS "DECENTE"

A fiscalização da PSP na Mouraria despertou novamente a vertigem "humanista" da esquerda fandanga, a tal que invoca que os imigrantes até pagam à Segurança Social para justificar todos os atropelos e fazer de conta que desconhece as condições de vida e a exploração de que são vítimas.

P. S. O país "decente" de Pedro Nuno Santos está a mudar, ainda que muito lentamente. Enquanto os portugueses morrem às portas das urgências e por falta de socorro de emergência, finalmente o turismo de saúde impune durante anos a fio tem os dias contados.

sexta-feira, dezembro 13, 2024

SNS: INVERNO DE MAIS PERIGOS

As boas medidas e os desastres da governação são quase irrelevantes face ao perigo de um iminente desastre na Saúde durante mais um Inverno. Ninguém aceitará, nem mesmo os próprios apoiantes de Luís Montenegro, assistir à repetição de cenas chocantes nas urgências hospitalares.

P. S. A manipulação dos números e as medidas escandalosas para afastar os cidadãos da necessidade de socorro, cuidados de saúde e urgências só podem resultar no agravamento da percepção que nada mudou

sexta-feira, novembro 29, 2024

ALEXANDRA LEITÃO: DISCURSO VERGONHOSO

O discurso de Alexandra Leitão, designadamente em relação ao SNS, é uma das peças políticas mais obscenas de sempre. A desfaçatez de quem calou o abandono de mães e idosos, pobres e ricos, tem de ter um limite.

segunda-feira, novembro 18, 2024

SNS NO PAÍS DOS MONSTROS

«Homem encontrado morto nas urgências dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC)». Luís Montenegro não tem futuro, começa a ser justificável ponderar a escolha de um novo primeiro-ministro capaz de meter na "caserna" quem de lá nunca deveria ter saído. Possivelmente é como a suspensão do diálogo político com Israel: «não é o momento ideal». E os portugueses lá vão continuando a tombar dentro dos hospitais e à espera de socorro de emergência.

P. S. António Gandra d’Almeida, director executivo do SNS, não merece uma única palavra, apenas um profundo desprezo de todos os cidadãos.

sábado, agosto 31, 2024

GRÁVIDAS E CRIANÇAS: ALTO RISCO

É mais um fim-de-semana de alto risco para as grávidas e as crianças: 16 urgências fechadas e condicionadas.

P. S. O discurso em favor da natalidade e das mulheres de Luís Montenegro começa a soar a anedota nacional. Assim, nem lá vai com o militar de serviço.

sexta-feira, agosto 30, 2024

O QUE RESTA DO SNS

Os doentes continuam em bolandas, de urgência em urgência, porque algum iluminado com acesso ao poder político entende que a fórmula de potenciação da rede hospitalar pode ignorar a segurança, o bem-estar e a confiança dos doentes. À inglesa, portanto, welcome.

P. S. O padrão mantém-se: 10 urgências fechadas e condicionadas.

quinta-feira, agosto 29, 2024

MAIS UM DIA COM MENOS SNS

A (a)normalidade já é padrão. Cinco urgências fechadas e quatro condicionadas (29/08) voltam a confirmar que a Saúde não é uma prioridade para Luís Montenegro. 

segunda-feira, agosto 26, 2024

MOEDAS E RANGEL LUTAM PELO DESPAUTÉRIO DE AGOSTO

A declaração de Carlos Moedas – «Lisboa está preparada para catástrofes de maior magnitude» – só tem paralelo com as últimas declarações de Paulo Rangel sobre Gaza e Venezuela. 

P. S. Um detalhe no país de Marcelo Rebelo de Sousa –«funcionou aquilo que devia funcionar»: hoje, segunda-feira (26), estão fechadas e condicionadas 9 urgências hospitalares, das quais 8 em Lisboa.

domingo, agosto 25, 2024

sábado, agosto 24, 2024

URGÊNCIAS FECHADAS: A TRAGÉDIA CONTINUA

As mulheres grávidas e as crianças têm de enfrentar mais um dia várias urgências fechadas: Hospital de Santo André (Leiria), Hospital Beatriz Ângelo (Loures), Hospital de São Bernardo (Setúbal) e ainda das unidades hospitalares das Caldas da Rainha, de Chaves, de Portimão e de Vila Franca de Xira, bem como diversas outras referenciadas que só atendem doentes via SNS24 e CODU.

sexta-feira, agosto 23, 2024

MAIS UM DIA COM URGÊNCIAS FECHADAS

É a nova (a)normalidade: A situação mantém-se com dois hospitais com urgências fechadas nas Caldas da Rainha e Portimão (obstetrícia e ginecologia) e quatro outras referenciadas que só atendem doentes enviados através da linha SNS/24 e CODU (Amadora/Sintra, Garcia da Horta, São Francisco Xavier e Santa Maria).

quarta-feira, agosto 21, 2024

PAÍS A ARDER, COM URGÊNCIAS PARA ALGUNS

O incêndio na Madeira continua descontrolado, há uma semana, várias as urgências continuam fechadas e a classe política está quase a regressar para indignadamente bater com a mão no peito.

segunda-feira, agosto 19, 2024

DAS URGÊNCIAS FECHADAS AOS INCÊNDIOS

A mudança prometida virou uma anedota: das urgências que continuam fechadas aos incêndios que começam a eclodir por todo o lado. Afinal, os planos urgentes, que são para dar resultados nos próximos 10 anos, comprovam que os truques da governação já não são um exclusivo de António Costa.

P. S. O presidente do governo regional da Madeira também não mudou depois de ter sido constituído arguido: a boçalidade e a irresponsabilidade estão à vista.

sábado, agosto 10, 2024

SNS: A TRAGÉDIA À FRENTE DOS NOSSOS OLHOS

Cinco serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia e três urgências pediátricas vão estar encerrados no sábado e no domingo, maioritariamente em Lisboa e Vale do Tejo.

P. S. São precisos mais mortos para Luís Montenegro chamar os militares e instalar hospitais de campanha?

quinta-feira, junho 13, 2024

SAÚDE EM ALERTA VERMELHO

A prestação a ministra da Saúde no Parlamento esteve à altura dos graves problemas do SNS. Felizmente, o tópico já não foi o caos legado pela governação de António Costa, Marta Temido e Manuel Pizarro, mas a responsabilização das administrações hospitalares.

P.S. A contestação dos médicos pode ser uma forma de pressão negocial, mas o regresso ao caos nas urgências do Verão passado seria politicamente fatal.

sábado, outubro 07, 2023

NÃO HÁ SNS QUE SEMPRE DURE NEM SAÚDE QUE NÃO ACABE

Durante os dois anos de pandemia fizeram crer que o SNS era o que não é, nem nunca foi, nem antes nem agora, como está a ser amplamente comprovado com os actuais e escandalosos encerramentos das Urgências hospitalares. O embuste monumental, em que não foram poupados meios, mercenários, pivôs e demais cantorias às janelas, revela-se agora uma perda de tempo desastrosa, apesar do "surpreendido" António Costa e do  tardiamente "preocupado" Marcelo Rebelo de Sousa, confinado à sua irrelevância política ao fim de quase oito anos em Belém (e ainda lhe chamam proximidade e escrutínio).

P. S. Há mais de 13 anos, Ana Jorge, então ministra da Saúde de dois governos liderados José Sócrates (XVII e XVIII), garantia o Serviço Nacional de Saúde cada vez mais forte. Tragicamente, a piada faz-se sozinha.

segunda-feira, outubro 02, 2023

ONDE ANDA LUCÍLIA GAGO?

Com o alarme público e social instalados, há meses e meses a fio, seja a propósito da escola, habitação, saúde, segurança e tribunais, não é possível continuar a assistir ao que se está a passar sem um sobressalto cívico. Por exemplo: aparentemente, é possível continuar sem uma explicação pública sobre as mortes que têm ocorrido por falta de cuidados de saúde, pasme-se, à porta das urgências hospitalares, por suspeitas de negligência médica, por incúria ou por falta de organização e condições. 

P, S. Até quando o Ministério Público vai continuar a fazer de conta que está morto – não está? – ou está ao serviço de António Costa e dos seus ministros? Ou será que os comunicados da PGR são apenas para salvar a pele dos agentes do poder? O que tem sido feito para apurar as responsabilidades exigíveis do que se está a passar?