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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sábado, março 16, 2024

MOEDAS COM MAIS MOEDAS

Pode ser uma gota no oceano, mas Carlos Moedas consegue a proeza de estar na política no sítio certo e na hora certa: «Lisboa tem novo alojamento para sem-abrigo que trabalham».

P. S. Fazer política também é evidenciar, com obra e pela positiva, enquanto presidente da Câmara de Lisboa, o desastre deixado por uma maioria absoluta do Partido Socialista, liderada por António Costa.

domingo, dezembro 03, 2023

À BEIRA DA HORA DA DESPEDIDA: 4,4 MILHÕES EM RISCO DE POBREZA

A extensão do tempo de vida do governo ainda em funções, depois da demissão do primeiro-ministro, certamente para contentamento das clientelas de São Bento e Belém, não pode abafar o balanço da dupla Costa/Marcelo: 41,8% da população residente em Portugal estaria em risco de pobreza em 2022, considerando os rendimentos do trabalho, de capital e transferências privadas, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.

P. S. O legado da maioria do PS não deixa quaisquer dúvidas: sobe o número de imigrantes, idosos e sem-abrigo que estão amontoados nos hospitais depois de terem alta médica. Esta é a realidade que deve ser avaliada no momento de votar a 10 de Março de 2024, não é a governação de Guterres, Sócrates e Passos Coelho que estão em discussão.

sábado, novembro 04, 2023

MARCELO EM CUNHA

A degradação da instituição presidencial não pára de aumentar. A TVI quebrou a habitual bajulação a Marcelo Rebelo de Sousa, com uma investigação intitulada "Marcelo suspeito de cunha para tratamento de duas gémeas no Santa Maria", isto depois da intolerável e abusiva declaração sobre os palestinianos, que não reflecte a posição do Estado português, muito menos dos cidadãos, Para já, não há registos, nem resposta. Qual é o limite: Cristiano Ronaldo?

P. S. É intolerável tratar o Estado como se fosse coisa lá de casa. Mais imperdoável é fomentar a suspeita de favorecimento, quando os cidadãos estão a sofrer com o SNS mergulhado no caos. Já não bastam os casos dos sem-abrigo, viagens, condecorações, confinamentos e violações flagrantes da Constituição da República, Tancos, a corrupção na Defesa, as vítimas de abusos sexuais na Igreja e a demissão falhada de João Galamba, entre outras? Belém aguenta? 

sexta-feira, outubro 20, 2023

A DUPLA DO DESASTRE CONTINUA IMPUNE

Enquanto exibem olimpicamente a arrogância, a incompetência e demais folclore, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa não podem fazer de conta. A manchete do Expresso é cristalina: «Os sem-abrigo aumentaram 78% em quatro anos: são mais de 10 mil, entre homens, mulheres, jovens, idosos, estrangeiros, famílias inteiras».

P. S. A eleição de Marcelo Rebelo de Sousa, a 24 de Janeiro de 2016, foi feita sobre a promessa de retirar os sem-abrigo da rua. O país acreditou. O escandaloso resto é conhecido, ao virar da esquina, mesmo à frente dos nossos olhos. Nem a rolha de uma parte da comunicação social disfarça a tragédia.

sexta-feira, setembro 29, 2023

MAIS SEM-ABRIGO, AINDA MAIS OMISSÕES NA RTP

Um documentário sobre os sem-abrigo na RTP é sempre um serviço público, tanto mais que ficámos a saber, nos últimos segundos, que o número já ronda os 10 mil (em Agosto de 2022 eram cerca de 9 mil). Mas não havia qualquer necessidade de omitir a promessa de Marcelo Rebelo de Sousa, em 2019, de erradicar os sem-abrigo até 2023, é que o próprio já corrigiu a mentirola política, renovando a promessa para o horizonte de um «prazo razoável», seja ele qual for.

P, S. A estação de televisão pública merece todo o desvelo da parte do poder político e institucional, e nos tempos que correm, com a privatização da TAP, todos os serviços são poucos.

quinta-feira, agosto 31, 2023

MARCELO: MAIS UMA NOVA BRINCADEIRA

Marcelo Rebelo de Sousa é conhecido pela bonomia e sentido de humor, mesmo com assuntos seríssimos. Na Universidade de Verão do PSD, com mais uma intervenção vulgar e medíocre, falou da Ucrânia mas fugiu – pasme-se! – aos problemas prementes do portugueses. Cada vez mais cercado pelo falhanço, já começou a tentar condicionar o seu próprio obituário político: gostaria de ser lembrado pela proximidade. Com quem? Com ucranianos? Com imigrantes tratados como lixo? Com os sem-abrigo que prometeu retirar das ruas? Com os idosos e reformados espezinhados por António Costa?
As falácias, que fazem parte do seu longo percurso político, podem continuar a merecer a nojenta cobertura apologética da comunicação social, mas não resistem ao sofrimento dos cidadãos que vão para os centros de saúde de madrugada, que correm o risco diariamente de morrer à porta das Urgências hospitalares, que esperam anos por justiça, que esbarram na escola pública paralisada, que têm medo de andar na rua, porque se sentem abandonados, enquanto assistem ao patético branqueamento que lá vai cavando a ilusão da popularidade fácil.

P. S. Cada vez mais afundado no folclore, popularucho e gratuito, não admira a cautelosa promessa que não há papéis nem um livro de memórias. Felizmente, há áudios, vídeos e a memória colectiva para comprovar a desilusão, nalguns casos a roçar a mistificação, a manipulação e a fraude políticas.

quinta-feira, junho 22, 2023

SEM-ABRIGO AINDA EM MAIOR RISCO

O propalado crescimento económico não chega às pessoas, nem às PME's, muito menos aos sem-abrigo, cujo número continua a crescer ano após ano, com a esquerda no poder. Além da promessa eleitoral de Marcelo Rebelo de Sousa de retirar os sem-abrigo da rua até 2023, mais uma tirada presidencial que já virou anedota, agora a mais recente polémica, a propósito da recusa do Estado de ceder um espaço em Lisboa, arrisca infernizar ainda mais quem nada tem, nem casa nem meios de subsistência.

quarta-feira, maio 17, 2023

sábado, dezembro 03, 2022

quinta-feira, novembro 03, 2022

sexta-feira, outubro 14, 2022

BANALIZAÇÃO DA DESCULPA

A tentativa de vitimização de Marcelo Rebelo de Sousa revelou que o pedido de desculpa às vítimas de abuso sexual mais não foi do que a tentativa de confundir a crítica do sistemático branqueamento da Igreja católica com uma avaliação de carácter do político e do presidente.

P. S. Aguarda-se, a qualquer, momento um novo pedido de desculpa aos sem-abrigo, entre outras vítimas que têm sido alvo de um branqueamento brutal.

terça-feira, outubro 19, 2021

SEM-ABRIGO: E MARCELO CONTINUA A SORRIR

Marcelo Rebelo de Sousa admite, tranquilamente, sorrindo para a TV, que o plano de erradicação dos sem-abrigo está «uns anos atrasado». E, cinco meses depois do governo admitir o falhanço, lá promove mais uma acção de propaganda, porque ninguém o confronta com o folclore politicamente inconsequente.

P. S. Com este presidente até as homenagens soam a falso.

sábado, dezembro 05, 2020

MARCELO E OS SEM-ABRIGO

Está na hora de começar a fazer um balanço do mandato presidencial. Sem folclore. Com factos. A erradicação dos sem-abrigo foi um dos únicos desígnios anunciados da presidência de Marcelo Rebelo de Sousa. O resultado está à vista: «Em apenas quatro anos há mais 157% pessoas a viver na rua em território português».

P. S. Quando a opinião resiste ao tempo: «Haverá limites para Marcelo?»