A explosão de sucessivos casos de exploração dos imigrantes dá que pensar.
P. S. Como é que António Costa conseguiu esconder durante anos a fio a realidade dantesca à volta da imigração? Com a cumplicidade dos Media?
A explosão de sucessivos casos de exploração dos imigrantes dá que pensar.
P. S. Como é que António Costa conseguiu esconder durante anos a fio a realidade dantesca à volta da imigração? Com a cumplicidade dos Media?
A candidatura presidencial é uma decisão que lhe pode sair caro. A provocação gratuita aos imigrantes que se manifestaram em frente da Assembleia da República, com consequências políticas imprevisíveis, é mais um sinal de evidente descontrolo.
Nunca visto tal desfaçatez editorial: CNN Portugal continua a entrevistar o líder do Partido Socialista, José Luís Carneiro, sem falar das ameaças de demolições em Loures do autarca Ricardo Leão.
P. S. Chamem o Fabrizio!
Alguns políticos, sobretudo os carreiristas e a braços com a justiça, entendem que a justiça não se deve sobrepor à vontade popular. Agora, mais uma vez, ei-los a saudar a decisão do Tribunal Constitucional (tribunal político) sobre a lei da imigração que contraria o voto expresso nas últimas eleições. Nada de novo, Portugal continua sob a batuta do "humanismo" do dinheiro desta esquerda fandanga.
P. S. Quando surgiram novas revelações de imigrantes tratados como escravos, a viver em pocilgas a céu aberto (quando não as deitam abaixo), condenados a esta migalha de igualdade no papel, então soará o coro e o corrupio de indignados e ofendidos com as condições em que vivem. E siga o novo aeroporto e outras obras faraónicas que enchem os bolsos aos mercenários, comissionistas e afins.
Num país em que a Constituição da República é violada, sistemática e diariamente, com portugueses sem saúde nem habitação e justiça, falar de prazos e de agrupamento de familiares dos imigrantes é uma redundância perigosa.
P. S. O sentimento generalizado do cidadão comum não deixa margem para dúvidas. O Chega é o principal beneficiado, é o preço de uma farsa, com a participação de um tribunal composto por juízes nomeados pelo poder político.
Na sequência do desastre de Marcelo Rebelo de Sousa em relação à imigração, a factura começa a emergir pela mão de Miguel Morgado em todo o esplendor: o truque do PIB per capita da dupla Costa/Marcelo ruiu como um castelo de cartas.
P. S. Desta vez há papéis.
Miguel Morgado está a ser uma alternativa credível no panorama do comentário político, depois de substituir José Miguel Júdice na SIC Notícias. Vale a pena escutar, sobretudo quando aborda o desastre de Marcelo Rebelo de Sousa em relação à imigração, um exemplo entre tantos outros que tem custado caro ao país.
A monstruosidade de Loures, a mando do socialista Ricardo Leão, acabou por acordar tardiamente o líder do PS e mais um par de militantes, mas a nódoa fica e não se apaga com palavras, mas sim com uma intervenção atenta a preventiva.
P. S. Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa em silêncio.
Os casos de violência, como o último ocorrido em Lisboa, com o bárbaro ataque de adeptos do Sporting que fez dois feridos, têm responsáveis, desde logo os agentes do desporto que tudo fazem para incendiar as clubites, dos presidentes aos habituais mercenários, comissionistas e afins, obviamente com uma certa cumplicidade dos Media.
A miserável realidade das condições de vida dos imigrantes, que começou a deixar de ser controlada pelos Media do regime, não vai impedir que a bomba-relógio ganhe ainda mais potência. Afinal, as máfias ainda dão muito dinheiro.
P. S. Será que a partir de agora chegam de helicóptero?
Os imigrantes esperam e desesperam, em filas gigantescas, pelo atendimento nos serviços consulares, o que comprova que entre a governação de António Costa e Luís Montenegro pouco ou nada mudou, mantendo-se o desrespeito pelos mais elementares padrões dos serviços públicos.
P. S. Paulo Rangel, com um ar sorridente e despreocupado garantiu que nenhum imigrante seria prejudicado pelo mau serviço prestado pelos serviços que tutela, ignorando o incómodo e os prejuízos pessoais de quem é abandonado ao sol e à chuva. Não admira, o semblante que mais parece de gozo para disfarçar o intolerável, porque os Media nem se dão ao trabalho de exigir uma explicação cabal e a responsabilização do ministro dos Negócios Estrangeiros.
Durante anos, André Ventura foi crucificado por causa do seu discurso em relação à imigração. Agora, no arranque da campanha eleitoral, PSD, CDS/PP, PS e IL defendem abertamente o controlo da imigração, com os respectivos líderes partidários, de Luís Montenegro a Pedro Nuno Santos, a disfarçarem a aproximação ao Chega, apesar de estar a valer tudo.
P. S. O debate com os 8 líderes partidários é uma oportunidade para cumprir a informação que foi sonegada nos anteriores debates.
Os imigrantes estão atentos aos debates, tendo efectuado uma manifestação para que o tema faça parte dos temas a discutir pelos líderes partidários.
P. S. É um exemplo de cidadania, mais uma chamada de atenção aos responsáveis editoriais das TV's.
As sucessivas operações policiais (GNR e PSP) que identificaram imigrantes (legais e ilegais) a viver em condições terríveis, depois da reportagem da RTP, é um bom sinal da parte das autoridades. Mas não é suficiente, são necessárias intervenções sociais que permitam retirar seres humanos das garras de selvagens que não olham a maios para ganhar dinheiro.
A reportagem da RTP sobre a Rua do Benformoso é uma pequena amostra, um repositório avassalador, das condições em que os imigrantes vivem em Portugal.
P. S. Quem são os donos dos prédios? Quem controla os arrendamentos à hora? O que fizeram as autoridades nacionais, camarárias e policiais depois da emissão do progama? Dá que pensar!
O flique-flaque à rectaguarda de Pedro Nuno Santos em relação à imigração, deixando a esquerda fandanga surpreendida e à deriva, comprova que o líder do PS está mais determinado do que nunca em chegar a São Bento. A sede de poder não é novidade, mas importa a alteração do discurso e do método. Ainda bem, porque demonstra mais lucidez pessoal e política.
P. S. Os mercenários e demais afins têm o que merecem: ficaram sem chão, deixando ainda mais claro o oportunismo de quem não hesita no contorcionismo político em nome de agendas inconfessáveis.