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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, novembro 29, 2024

ALEXANDRA LEITÃO: DISCURSO VERGONHOSO

O discurso de Alexandra Leitão, designadamente em relação ao SNS, é uma das peças políticas mais obscenas de sempre. A desfaçatez de quem calou o abandono de mães e idosos, pobres e ricos, tem de ter um limite.

quinta-feira, fevereiro 08, 2024

AMBIÇÃO EM TEMPO DE CAMPANHA ELEITORAL

Os discursos inflamados em campanha eleitoral, aos quais não se segue o devido escrutínio da comunicação social, são reveladores: para uns, a ambição é o novo aeroporto de Lisboa e o TGV, para não falar de outras aventuras "gasosas"; para outros é fazer com que as pensões tenham a equivalência ao salário mínimo, uma espécie de última fronteira de dignidade. Dá que pensar!

domingo, dezembro 03, 2023

À BEIRA DA HORA DA DESPEDIDA: 4,4 MILHÕES EM RISCO DE POBREZA

A extensão do tempo de vida do governo ainda em funções, depois da demissão do primeiro-ministro, certamente para contentamento das clientelas de São Bento e Belém, não pode abafar o balanço da dupla Costa/Marcelo: 41,8% da população residente em Portugal estaria em risco de pobreza em 2022, considerando os rendimentos do trabalho, de capital e transferências privadas, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.

P. S. O legado da maioria do PS não deixa quaisquer dúvidas: sobe o número de imigrantes, idosos e sem-abrigo que estão amontoados nos hospitais depois de terem alta médica. Esta é a realidade que deve ser avaliada no momento de votar a 10 de Março de 2024, não é a governação de Guterres, Sócrates e Passos Coelho que estão em discussão.

quinta-feira, agosto 31, 2023

MARCELO: MAIS UMA NOVA BRINCADEIRA

Marcelo Rebelo de Sousa é conhecido pela bonomia e sentido de humor, mesmo com assuntos seríssimos. Na Universidade de Verão do PSD, com mais uma intervenção vulgar e medíocre, falou da Ucrânia mas fugiu – pasme-se! – aos problemas prementes do portugueses. Cada vez mais cercado pelo falhanço, já começou a tentar condicionar o seu próprio obituário político: gostaria de ser lembrado pela proximidade. Com quem? Com ucranianos? Com imigrantes tratados como lixo? Com os sem-abrigo que prometeu retirar das ruas? Com os idosos e reformados espezinhados por António Costa?
As falácias, que fazem parte do seu longo percurso político, podem continuar a merecer a nojenta cobertura apologética da comunicação social, mas não resistem ao sofrimento dos cidadãos que vão para os centros de saúde de madrugada, que correm o risco diariamente de morrer à porta das Urgências hospitalares, que esperam anos por justiça, que esbarram na escola pública paralisada, que têm medo de andar na rua, porque se sentem abandonados, enquanto assistem ao patético branqueamento que lá vai cavando a ilusão da popularidade fácil.

P. S. Cada vez mais afundado no folclore, popularucho e gratuito, não admira a cautelosa promessa que não há papéis nem um livro de memórias. Felizmente, há áudios, vídeos e a memória colectiva para comprovar a desilusão, nalguns casos a roçar a mistificação, a manipulação e a fraude políticas.

sexta-feira, janeiro 08, 2021

PRESIDENCIAIS: VOTOS DOS IDOSOS

Começam a surgir muitas preocupações com o que se vai passar no dia 24 de Janeiro, designadamente em relação aos mais idosos e, entre eles, aqueles que estão nos lares legais e ilegais, como já sublinhei aqui.

P. S. Há mais de dois milhões de portugueses, com 65 e mais anos (INE). Muitos serão, com ou sem confinamento, forçados à abstenção. Muitos outros, certamente não votarão num presidente que foi cúmplice de um governo que os abandonou desde o primeiro dia.

quinta-feira, junho 04, 2020

MAIS RECEITA DO PASSADO?

A pandemia mostrou o SNS (para uns poderem viver, milhares morreram desnecessariamente). Sobre a saúde, o SNS, os idosos, os jovens e a pobreza nada de novos investimentos. Ainda o dinheiro de Bruxelas não chegou, e já o discurso político aponta as mesmas soluções do passado.