O presidente acossado, suspeito aos olhos da opinião pública no caso do Hospital Santa Maria e envolvido em vários casos ainda não esclarecidos (caso Manuel Vicente, Tancos, demissão de António Costa, etc.) volta a assumir o papel de desestabilização, ameaçando convocar eleições antecipadas no caso do orçamento para 2025 não ser aprovado na Assembleia da República. É a precipitação do desastre, novamente, tal como ocorreu a 5 de Novembro de 2021, que resultou nas eleições antecipadas de 30 de Janeiro de 2022.
P S. Com a habitual sede de protagonismo, a repetição da descabelada ameaça presidencial, novamente em pleno processo de negociações entre os partidos com assento parlamentar, condena Portugal a caminhar para as terceiras legislativas em menos de três anos, o que bem atesta a falta de credibilidade em Belém.