BANCO FOMENTO A DUPLICAR

«Folha salarial no Banco de Fomento duplica com nova gestão».

FOMENTO A FOMENTAR

A notícia de mais uma adjudicação directa para o Banco de Fomento (Manuel Queiroz Ribeiro, ex-adjunto de Sisa Vieira, o ministro que "incansável" com a nomeação da administração), só confirma que a instituição tem mais notoriedade pelo que não devia fazer do que por aquilo que devia fazer.

BANCO DE FOMENTO: MAIS UMA NOTÍCIA

 Susana Bernardo, administradora de risco no Banco de Fomento está de saída.

ANTÓNIO COSTA E SILVA E O PRINCÍPIO DO SAQUE

O ministro da Economia afirmou: «Governo não tem intervenção nas decisões do Banco de Fomento». É bom recordar que foi este espécie de princípio que permitiu um dos maiores saques de que há memória na Caixa Geral de Depósitos. Os socialistas também estavam no poder, lembram-se?

PLURIS NA TV

 Notícia do dia 

RTP 13h31

SIC 14h22 

BANCO FOMENTO, MÁRIO FERREIRA E OS AMIGOS

A distribuição de dinheiro pelas empresas de Mário Ferreira é elucidativa, mesmo depois da demissão do director de compliance do Banco de Fomento, 

P. S. Para quem quer saber mais: «Amigo de António Costa em cruzeiro de luxo com empresário Mário Ferreira» e «António Costa, Carla Bruni e o ‘glamour’ do batismo do paquete “MS World Explorer».

BERARDO, RANGEL, SALGADO, SÓCRATES E VIEIRA: É POSSÍVEL MAIS?

«O assalto de Tancos (2017), o afastamento de Joana Marques Vidal (2018), a escolha do Procurador europeu (2019), o processo do Banco Português de Fomento (2020) e o autoritarismo sanitário (2021) são sinais arrepiantes».

FOMENTO DE CAUTELA

Com a primeira parcela da bazuca a chegar – e tendo em conta o historial passado da banca que nos tem custado os olhos da cara –, seria avisado exigir ao Banco Português do Fomento a publicação anual da lista de créditos aprovados.

GROUNDFORCE: INQUÉRITO PARLAMENTAR À VISTA?

O caso da Groundforce é incompreensível, à medida que vão desfilando os calotes de centenas de milhões de euros de empresas e amigos do regime. Agora, pertencer ao clube de inimigos do Estado, quiçá de Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e Pedro Nuno Santos, passou a ser passaporte para a insolvência?

P. S. Porventura, com o Banco de Fomento, e agora com o direito subjugado à política, talvez seja preciso acrescentar Pedro Siza Vieira e muitas explicações a dar.

MARCELO E COSTA: MAIS UM MISTÉRIO

Ana Gomes colocou a questão que importa, no Expresso da Meia-Noite: quem indicou o nome de Vítor Fernandes para liderar o Banco de Fomento? A resposta, que já tarda, é importante para perceber se a nova instituição financeira é, mesmo, e apenas mais um uma mera repartição bancária que vai do Rato a Belém.

P. S. Pedro Siza Viera ainda não demonstrou que tem autonomia política para "inventar" sozinho.

VÍTOR FERNANDES: MAIS UM PREGO NA BANCA

A credibilidade do Banco de Fomento morreu, ainda antes de iniciar a canalização do dinheiro da bazuca. E ainda vamos assitir a mais um braço-de-ferro para manter Vítor Fernandes, o bancário que tem como referências fazer parte da gestão do Novo Banco e estar envolvido nos negócios de Luís Filipe Vieira. Entretanto, Marcelo continua satisfeito.

P. S. Mário Centeno não apontou qualquer objeção aos nove administradores e 24 diretores cujos nomes foram entregues ao Banco de Portugal.

SIZA VIEIRA E OS BANQUEIROS

«O Governo alterou o estatuto do gestor público para poder aumentar o salário dos administradores não executivos das sociedades financeiras».

P. S. Ainda faltam as moratórias...

ANDAMOS ATRÁS DOS TEMPOS DE SÓCRATES

Vítor Fernandes é o escolhido de Sisa Vieira para chairman do Banco de Fomento. É a opção por mais um gestor, com pouca memória, a exemplo de Carlos Santos Ferreira e Armando Vara, entre outros, que passou da CGD para o BCP e depois para o Novo Banco. Andamos atrás dos tempos de Sócrates.

Banco de Fomento e a privatização da CGD

A criação da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), entidade pública que visa “trabalhar no sentido de melhorar as condições de financiamento às PME's”, de acordo com as palavras do ministro Pires de Lima, é o preço a pagar pelo consenso?