Mário Centeno desistiu da corrida das presidenciais 2026 que nem sequer chegou a iniciar.
P. S. Se Luís Montenegro reconduzir o governador do Banco de Portugal deve explicações ao país.
Mário Centeno desistiu da corrida das presidenciais 2026 que nem sequer chegou a iniciar.
P. S. Se Luís Montenegro reconduzir o governador do Banco de Portugal deve explicações ao país.
No último dia do ano todos os cuidados são poucos: 18 urgências fechadas e condicionadas.
P. S. Acabar o ano com mais uma polémica relativa a novo job for the boys faz lembrar a transferência milionária de Mário Centeno das Finanças para o Banco de Portugal, entre outras. Resta o bom senso de quem, à última da hora, não aceitou fazer parte do repetido embuste político.
A cada auditoria sobre os serviços públicos, a realidade do INEM surge como mais um exemplo do que foi a governação de António Costa, com a inestimável ajuda de Mário Centeno e Fernando Medina, um oásis de mentiras e de indiferença em relação às mais básicas necessidades dos cidadãos que roçam o politicamente criminoso.
P. S. Antes de qualquer delírio populista ou projecto megalómano, mudar este país "decente", defendido ainda hoje por Pedro Nuno Santos, é mesmo o imperativo nacional, mesmo que tenha de enfrentar a cumplicidade de Marcelo Rebelo de Sousa e da generalidade da comunicação social.
Vítor Fernandes já era, por ora!
Com o "aperitivo" Pedro Nuno Santos em curso (TAP e GroundForce), o Parlamento vai ainda ouvir Mário Centeno (Novo Banco).