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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, junho 14, 2024

BENEFÍCIOS FISCAIS: É DESTA?


P. S. Vale a pena recordar: A 17 de Junho de 2019, Mário Centeno, então ministro das Finanças, prometeu reavaliar num futuro próximo os 542 benefícios fiscais existentes. Passados mais de três anos, Fernando Medina prometeu a eliminação de benefícios fiscais que não se mostrassem adequados e proporcionais ao seu objectivo.

quinta-feira, março 07, 2024

O FISCO DOS SOCIALISTAS

A Autoridade Tributária contraria os tribunais, continuando insindicável, continuando o esbulho, mesmo em campanha eleitoral, em que a questão do arbítrio do Fisco – mais uma! – passou ao lado do debate. Não faltam exemplos, designadamente em matéria de cauções de rendas.

P. S. As barragens não contam.

quinta-feira, janeiro 11, 2024

FISCO E GRANDE DISTRIBUIÇÃO SEM LIMITES

A reacção tímida das associações de defesa dos consumidores e dos contribuintes é extraordinária face aos espectáculos em curso: IMI das barragens caducou e pode voltar a caducar e subida dos preços dos bens alimentares básicos. Entretanto, António Costa passeia de inauguração em inauguração, com Marcelo Rebelo de Sousa novamente remetido ao palácio: será vergonha política ou interregno até passar as revelações da Global Media?

sexta-feira, janeiro 05, 2024

E FERNANDO MEDINA REMETIDO AO SILÊNCIO

A notícia que a Autoridade Tributária deixou caducar o direito à cobrança de IMI das barragens já tem dois dias. Não há notícia de qualquer demissão no Fisco, nem tão-pouco no XXIII governo, nem qualquer explicação da parte de Fernando Medina. Apenas, e tão-só, o anúncio de uma queixa-crime a apresentar pela Câmara de Miranda do Douro. E ainda faltam mais de dois meses para as eleições de 10 de Março.

quinta-feira, janeiro 04, 2024

PAGAMENTO DE IMPOSTOS À LA ENGIE

A notícia choca qualquer cidadão esmagado pelo peso dos impostos: «Autoridade Tributária deixou caducar o direito à liquidação do IMI, de 2019, relativo a mais de 160 barragens em todo o país». Será que tem de haver um movimento cívico de recusa de pagamento de impostos para acabar com esta balbúrdia? Pode ser que também caduque.

P. S. A Engie tem direitos especiais? Quem é o responsável da Autoridade Tributária? Já foi demitido pelo secretário de Estados dos Assuntos Fiscais? A propósito, Nuno Félix tem condições para continuar em funções?

terça-feira, outubro 24, 2023

NEM PINTALGADOS ÀS CORES

À medida que se aproxima a discussão do orçamento para 2024 mais é de recordar o que se passou no ano anterior. De choque em choque, sempre a carregar nos impostos, até ao IUC final com aumentos que podem ultrapassar 230%.

P. S. Pedro Nuno Santos, com as cambalhotas à frente (comentador) e à retaguarda (deputado), continua a competir com os desvarios de Fernando Medina. Sem medos.

sábado, setembro 30, 2023

CARGA FISCAL: CARREGAR AINDA MAIS NO BOLSO DO PORTUGUÊS

Governar actualmente como se ainda estivéssemos no século XX é um erro clamoroso, um truque grosseiro. Hoje, qualquer cidadão tem acesso a dados e números estatísticos de diversas fontes oficiais: Portugal é o terceiro país que mais aumentou a carga fiscal na União Europeia  – só a Roménia e Chipre conseguiram pior. 


quinta-feira, setembro 14, 2023

segunda-feira, agosto 07, 2023

FISCO COM OS MAIS RICOS

O desdobramento dos escalões de IRS, criado pela primeira vez em 2018, contribuiu para agravar as desigualdades, segundo o Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério das Finanças.

quinta-feira, julho 27, 2023

domingo, março 12, 2023

APAGÃO DO APAGÃO FISCAL

Ana Gomes, no seu comentário na SIC Notícias, hoje, revelou que o Ministério Público arquivou o inquérito ao "apagão fiscal". Vale a pena recuar no tempo, através do artigo da ex-eurodeputada de 27 de Abril de 2019, estando em causa transferências para offshores de mais de 10 mil milhões de euros, dos quais cerca de oito mil milhões através do então BES.

P. S. Fernando Rocha Andrade, em 2017, ordenou um inquérito à Inspeção-Geral de Finanças para apurar o que poderia explicar a inacção da Autoridade Tributária. As conclusões desse inquérito ("falha informática") foram de tal forma deficientes e suspeitas que o então secretário de Estado dos Assuntos Fiscais encaminhou o inquérito da IGF para a PGR para investigação criminal. Seis anos depois, por ora, mais um apagão.