A trapalhada de António Gandra d'Almeida, o caos no SNS e o aumento dos combustíveis estão a esboroar a um ritmo vertiginoso a confiança no XXIV governo constitucional.
P. S. As próximas autárquicas podem ser o princípio do fim.
A trapalhada de António Gandra d'Almeida, o caos no SNS e o aumento dos combustíveis estão a esboroar a um ritmo vertiginoso a confiança no XXIV governo constitucional.
P. S. As próximas autárquicas podem ser o princípio do fim.
Enquanto em Portugal voa dinheiro para offshores, sabe Deus como, pois ninguém quer verdadeiramente investigar, António Costa já deixou cair a bandeira da harmonização fiscal na União Europeia, submergido que está pela governação casuística e de curto prazo. O mais grave é que Marcelo Rebelo de Sousa, cada vez mais politicamente desnorteado, ocupado com a intriga sobre quem manda mais, apoia expressamente o orçamento para 2024, com os mesmos a pagar a maior carga fiscal de sempre, para mais tarde recordar.
P. S. Os campeões da carga fiscal sobre quem trabalha são invariavelmente indiferentes aos offshores.
Com o país mergulhado no caos, à beira do colapso nas mais diversas áreas, Marcelo Rebelo de Sousa multiplica palhaçadas públicas de Verão para divertir (alguns) portugueses, indiferente ao sofrimento de todos aqueles que morrem nos hospitais sem cuidados de saúde, que perdem vidas e bens nos incêndios, que sufocam com a carga fiscal e continuam indefesos perante o Fisco, que desesperam com a lentidão da Justiça, que se indignam com o nepotismo e a corrupção instaladas e que vivem condicionados pela brutal violência urbana.