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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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segunda-feira, maio 01, 2023

AS MATÉRIAS SENSÍVEIS

A par de António Costa desaparecido e de Marcelo Rebelo de Sousa vergado pelo peso das "matérias sensíveis", de que o povo aparentemente está excluído e até nem deve tomar conhecimento, a tentativa de branqueamento do SIS já está em marcha através da "branche" civil.  É a grosseria sem limites de quem se considera – sempre se considerou! – acima da lei.


domingo, dezembro 13, 2020

MARCELO, COSTA, CABRITA E O DIABO

Os serviços de informações (SIS e SIED), a PSP, a GNR, a PJ e a PJ  militar podem cometer crimes e gravíssimas ilegalidades. Mas se for o SEF a pisar o risco, então tudo muda de figura nove meses depois. É Marcelo, Costa e Cabrita no limite do que podem, não vá o diabo...

P. S. André Ventura e o Chega agradecem.

quinta-feira, junho 16, 2016

Ministério Público a bater no fundo

Como cheira a alegação de última hora, resta esperar pela decisão do colectivo de juízes, liderado por Rosa Brandão. Por último, fica a dúvida legítima: a escala hierárquica dos serviços de informações, liderada por Júlio Pereira, é semelhante à escala hierárquica do MP, liderado por Joana Marques Vidal? Ou ainda: será que há uma moeda de troca? 


quinta-feira, maio 19, 2016

Secretas, marisco e impunidade

As notícias não enganam: há uma "santola" por aí que ainda pode incomodar muita gente. Com a impunidade bolorenta a jorrar a rodos, António Costa, tal como Pedro Passos Coelho, faz de conta que não percebe as consequências da arrogância de quem dirige e continua a dirigir os serviços de informações. Só falta saber até quando a situação pantanosa se vai manter. Para já, tudo leva a crer que não vai ser à custa de magistrados e juízes.

sexta-feira, fevereiro 05, 2016

Rui Pereira: um mundo extraordinário

O julgamento do ex-espião, Jorge Silva Carvalho, não pára de proporcionar verdadeiras pérolas da maior arrogância, ilegalidade e impunidade. Um dos mais recentes exemplos partiu de Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna e ex-director do SIS, cujo testemunho é tão extraordinário quanto grave. E por isso merece a maior atenção e reflexão: “legítima defesa” e “estado de necessidade” nas secretas? Quem o define? Com que fundamento legal? E, já agora, quem o controla? 

terça-feira, maio 15, 2012

Caso secretas: o espalhanço de Relvas

Miguel Relvas deixou de ter condições para continuar no governo depois da audição parlamentar. O primeiro-ministro até o pode continuar a segurar, mas seguramente o governo passará a contar só com dez ministros. O mais grave é que Passos Coelho não conseguiu, ainda não consegue marcar uma diferença cristalina com as trapalhadas nas secretas que marcaram os governos do seu antecessor