Miguel Relvas deixou de ter condições para continuar no governo depois da audição parlamentar. O primeiro-ministro até o pode continuar a segurar, mas seguramente o governo passará a contar só com dez ministros. O mais grave é que Passos Coelho não conseguiu, ainda não consegue marcar uma diferença cristalina com as trapalhadas nas secretas que marcaram os governos do seu antecessor
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
terça-feira, maio 15, 2012
Caso secretas: o espalhanço de Relvas
Labels:
Jorge Silva Carvalho,
Miguel Relvas,
Pedro Passos Coelho,
PM,
Politics,
Secret Services,
Secretas,
SIED,
SIRP,
XIX governo constitucional
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário