IPSE DIXIT. BOA SEMANA

Por interesses políticos,

as leis anticorrupção ficam sempre pelos mínimos.

Luís de Sousa

MOZART E OS DESAFINADOS

«Mais de oito anos depois do caso da Loja Mozart, as relações entre a política e as organizações “discretas” continuam por regular, num Parlamento pouco sensível a conflitos de interesses».

LUÍS DE SOUSA E A CONVERSA FIADA

«Os partidos estão a brincar com o fogo ao desvalorizar a ética na política».

Luís de Sousa: a luta continua

O combate pela transparência e contra a corrupção também se faz nos corredores do poder. Às claras. Aos deputados da Nação. Para quem quer ver na Comissão Eventual para o Reforço da Transparência no Exercício de Funções Públicas.

Faz de conta

«O problema não está apenas nas inconsistências do Código de Conduta do Governo, mas na manifesta tendência de legislar em resposta a escândalos e para inglês ver».

Controlo de fachada

«Três anos depois, o GRECO vem dar razão à TIAC: o quadro legislativo sobre prevenção e gestão de conflitos de interesses na esfera política é precário».

A caminho das legislativas (corrupção)

A rever com interesse e atenção na TVI24.

A banalização do incumprimento da lei

«O acórdão do Tribunal Constitucional, publicado recentemente, relativo às contas apresentadas pelos partidos políticos respeitantes ao ano de 2009 não só revela, mais uma vez, a falta de transparência dos partidos sobre as formas de financiamento das suas actividades, como também coloca sérias dúvidas sobre a viabilidade do actual sistema de regulação e fiscalização».

TIAC de pé

Luís de Sousa e Paulo Morais estão de parabéns. Conseguiram erguer a TIAC ( Transparência e Integridade Associação Cívica), cuja cerimónia de constituição decorreu no Instituto de Ciências Sociais, em Lisboa. O feito tem um significado especial, tanto mais que surge no momento em que o poder político manifesta ausência de vontade política para enfrentar o fenómeno da corrupção e a liderança do Ministério Público atravessa a maior crise dos últimos 30 anos.