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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, janeiro 07, 2022

LUÍS NEVES E TANCOS

Depois das múltiplas entrevistas após a detenção de João Rendeiro na África do Sul, Luís Neves também vai dar explicações públicas depois do acórdão de Tancos? Muito a dizer, até para salvar a imagem pública da PJ, mas se calhar não deve agradar ao presidente, nem ao primeiro-ministro e ao ex-ministro da Defesa.

P. S. Contrariamente ao director nacional da PJ, da PGR já não se espera nada.

quarta-feira, julho 07, 2021

MP DO SÉCULO XXI

Num dia, o MP pede absolvição de Azeredo Lopes; no dia a seguir, prende Luís Filipe Vieira. É legal e legítimo? É! Mas até parece um truque com a marca de Marcelo ou de Costa...

P. S. Depois do julgamento de Tancos, o Ministério Público tem de repensar a escolha do procurador do inquérito e do procurador do julgamento, caso contrário os cidadãos ainda podem pensar que é um frete político ou estão a ser gozados.

TANCOS? QUAL TANCOS?

Depois do travão imposto por Albano Pinto (DCIAP) a três procuradores na fase da investigação, das palavras de perplexidade de Carlos Alexandre durante a Instrução, do afastamento de Joana Marques Vidal e finalmente do julgamento, o Ministério Público que acusou pediu agora a absolvição do peixe semi-graúdo (os tubarões ficaram a salvo), umas penas suspensas para os meliantes confessos e relapsos da PJ militar e mão pesada para a ralé que roubou e ajudou a encenar a recuperação das armas. Está quase, mais ainda falta o acórdão dos juízes. 

P. S. O procurador Carlos Frazão é obviamente um candidato a ter em conta para próximo PGR. Ou até para próximo procurador europeu, mesmo antes de ser procurador-geral adjunto.

quinta-feira, agosto 11, 2016

Parada militar vale tanto como catástrofe nacional

Entre 500 a 700 militares receberam Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República, comandante supremo das Forças Armadas, em parada militar, em Mafra, no dia  21 de Março de 2016. Sensivelmente o mesmo número de militares destacados, em Agosto de 2016 (aparentemente, pois não se sabe bem para onde, nem ninguém os viu), para socorrer os portugueses numa das maiores catástrofes com incêndios em Portugal.

Fogos: vai mais um abraço de Marcelo Rebelo de Sousa?

O caos é grande. A aflição ainda é maior. E os prejuízos pessoais e patrimoniais são incalculáveis. Menos de 2% dos efectivos das Forças Armadas portuguesas não equivalem a uma mobilização e/ou a uma resposta adequada à tragédia que se está a abater sobre Portugal. Não admira que não haja uma única reportagem com militares ao lado das populações e dos bombeiros. E ainda nos querem deitar areia para os olhos?

Fogos: Dos abraços aos truques de Marcelo

O PR e comandante supremo das Forças Armadas foi dar um abraço à Madeira. Falou com todos e até com as criancinhas. Não se esqueceu dos senhores de verde (Forças Armadas?). Só não explicou quantos militares estão no terreno a ajudar as populações e os bombeiros à beira do limite. Ah, se fosse mais uma parada... Aliás, Marcelo Rebelo de Sousa também não abriu a boca para justificar o inexplicável silêncio do ministro da Defesa, porventura resguardado no ar condicionado.

quarta-feira, agosto 10, 2016

Onde anda o ministro da Defesa?

Com o país a arder, já sabemos que o PM e as tutelas do Ambiente, do Ordenamento do Território e da Administração Interna não contam para fazer muita coisa. Não terá chegado a hora de mobilizar as Forças Armadas perante este cenário de calamidade? A propósito, o onde anda o ministro da Defesa?