Um dos "países mais seguros do mundo", na boca do presidente e do primeiro-ministro, expõe altos dignatários estrangeiros ao convívio com um iraquiano suspeito de terrorismo. E nem mesmo o "puxão de orelhas" público de António Costa às polícias e às secretas, no momento da tomada de posse de Vizeu Pinheiro, novo secretário-geral da segurança interna, impediu mais um extraordinário momento de branqueamento presidencial, negando a evidente falha de segurança ao mais alto nível. É mais um passo para ultrapassar todos os limites de falta de sentido de Estado.
P. S. Da Câmara de Lisboa, que comunicou dados pessoais de refugiados às ditaduras de que fogem, ao assalto do paiol de Tancos, sem esquecer o autoritarismo sanitário, julgávamos já ter visto tudo.
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