VOLTAR A LUTAR PELA LIBERDADE

«Os responsáveis são aqueles que sempre estiveram disponíveis para ganhar uns cobres a fazer negócios com assassinos, em nome de alegados postos de trabalho e solidariedade com os povos oprimidos. Quem tem as mãos cheias de sangue nunca poderá garantir nada, nem o modo de vida ocidental, nem o Estado de Direito, nem a cidadania, nem o futuro».

ELEIÇÕES: FRAUDES À VISTA

A veracidade da contagem dos votos está sob crescente pressão, pois as alegações de fraude eleitoral chovem de todo o lado, e não partem só das ditaduras, como a Venezuela, ou de democracias como a dos Estados Unidos da América (Al Gore, em 2020, já se esqueceram?). Agora é a justiça suíça que anuncia uma investigação a eventuais fraudes que ameaçam sistema de democracia direta.

P. S. A "mão invisível" está cada vez mais visível.

TELAVIVE: MANIFESTAÇÕES CONTINUAM

As gigantescas manifestações em Israel, pelo terceiro dia consecutivo, aumentam a pressão sobre Benjamin Netanyahu para chegar a um acordo de cessar-fogo com o Hamas.

P. S. Como é possível que um governo eleito, numa democracia, seja capaz de agir contra a vontade do seu próprio povo?

INSTITUIÇÕES SOB SUSPEITA GENERALIZADA

O presidente da República debaixo de suspeita generalizada e o primeiro-ministro com um inquérito parado revelam a degradação nunca vista das instituições do regime democrático. 

P. S. Nem é preciso falar de José Sócrates, António Costa, mercenários e afins para o confirmar.

MENOS PAPÕES, MAIS SOLUÇÕES

«O medo foi durante muitos anos um dos meios escolhidos para catalisar a mobilização cívica e política em torno de ideias, projetos ou iniciativas, por vezes, com substancial êxito. (...) Neste quadro de miséria, é fácil a emergência das desconfianças, das verborreias inconsequentes e o recurso aos papões para todos os fins, até para mascarar a ausência de capacidade de estabelecer compromissos mínimos para traçar um rumo para o país».

PANELA DE PRESSÃO NO LIMITE

Os últimos desenvolvimentos políticos e judiciais, no quadro da ampla crise institucional e das eleições antecipadas de 10 de Março, estão a colocar o país em estado de ebulição. 

O PROBLEMA DOS TEMPOS DE ESPERA EXCESSIVOS

«Portugal vai comemorar meio século de democracia num estado lastimoso nas esperas em relação ao que deveriam ser mínimos de decência do exercício político, do funcionamento das instituições e nas respostas a pressupostos fundamentais da qualidade de vida».

DE TRUMP AO CHEGA: QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS?

A esquerda corrupta e vendida, mais preocupada com o novo aeroporto, TGV e demais obras faraónicas do que com o estado a que deixou chegar o SNS não merece respeito nem confiança. Muito menos aqueles que dão a cara por estes carrascos das liberdades e da democracia, acompanhados por outros que desvalorizam as notas encontradas em São Bento ou o comportamento do presidente em relação às gémeas do Hospital de Santa Maria, sempre com os olhos no próximo tacho. São estes os verdadeiros responsáveis pela onda de extrema direita que está a varrer continentes, pois as respectivas populações já não aguentam mais tretas e mentiras.

A BATALHA PELA DEMOCRACIA

«Portugal é hoje uma autocracia de fachada democrática. A última maioria absoluta do Partido Socialista deu a António Costa um poder absoluto sobre o Estado e sobre muitas instituições da sociedade».

NUMA DEMOCRACIA CABE ISTO E MUITO MAIS

«Numa democracia pode-se aplaudir a visita de Lula a Portugal (e compará-lo com Bolsonaro, considerando este um troglodita), mas também se podem questionar as ligações do atual Presidente brasileiro aos esquemas de corrupção passiva».

ISRAEL: FORTALECER A DEMOCRACIA

Os protestos em Israel contra o plano do governo de Benjamin Netanyahu de reforma do sistema judicial já duram há mais de dois meses. O último protesto mobilizou dezenas de milhar de pessoas. 

O TEU É MAIS DEVOLUTO QUE O MEU

«Vive-se em modo devoluto, mesmo que a margem de tolerância dos cidadãos seja cada vez menor, que o enfado se torne presença nos constrangimentos do dia-a-dia e a democracia revele preocupantes níveis de erosão perante os acontecimentos e as omissões».

DE VENTURA EM POPA E OS CÚMPLICES

O incómodo provocado por André Ventura, uma figura política cada vez mais incontornável em qualquer solução governativa futura, incomoda o sistema e os seus principais mentores, apaniguados e serviçais. Curiosamente, os mesmos que permitiram, em quase 50 anos de Democracia, por acção e/ou omissão, que opções mais radicais, como as do Chega, entre outros, apareçam como a única alternativa para os cidadãos cansados de tanta impunidade, corrupção, incompetência, desigualdade e falta de transparência. 

ARTISTAS UNIDOS NO PÂNTANO

A tentativa de confundir a responsabilização política e a condenação selvagem cresce sempre à medida que emerge o pântano institucional e político.

P. S. Vale a pena repetir: O pedido de demissão de um governante, quando sobre ele impende uma qualquer suspeição validada, não equivale a juízo de valor, a violação da presunção de inocência ou a sentença popular, apenas previne que fique condicionado no exercício de funções. É o escrutínio em Democracia!

ÓRGÃOS DE SOBERANIA ESCONDEM DESPESAS

A decisão dos três órgãos de soberania de tudo fazer para esconder quanto custou a vertigem do Mundial do Catar – são só as viagens?– é um verdadeiro teste aos cidadãos e à Justiça!

AS VERDADEIRAS AMEAÇAS À DEMOCRACIA

Abandonar os cidadãos à sua sorte, nos momentos mais difíceis, com todo o tipo de truques e demais cativações, como faz Fernando Medina, com a graça dos órgãos de soberania, é mais perigoso para a Democracia do que os "golpes" de uns arruaceiros instalados. Aliás, a habitual conversa de chacha – vem aí o fascismo!  – já não pega, quando utilizada para disfarçar a corrosão provocada pelo polvo do "centrão" de interesses.

P. S. Nos EUA e Brasil, a violência foi ultrapassada pela resiliência (na moda) das instituições e reduzida a expediente reactivo que ainda assim, obviamente, merece monitorização (também na moda). As negociatas de Estado, essas, sim, são as verdadeiras ameaças, tanto mais que servem para financiar todo o tipo de abusos, tráficos e desvarios.

A DEMOCRACIA É UMA CHATICE

«O desrespeito por elementares regras democráticas está a fazer escola e esse é um perigo real, o da normalização dos gestos que atentam contra a ética republicana».

SILÊNCIOS QUE SE PAGAM

«Não são apenas os sucessivos fracassos de gestão na saúde, no ensino, na justiça ou a falta de respostas aos principais problemas económicos que criam um descrédito generalizado nos cidadãos. O impacto da desconfiança do cidadão no poder está bem à vista. A diminuição do escrutínio político ou a simples perceção desse decréscimo pode ter consequências graves. E sem retorno».

BORIS FATAL

Fazer festas em tempo de pandemia é uma coisa. Mentir ao Parlamento, com ou sem pandemia, é outra. No Reino Unido, obviamente. Boris Johnson continua a ser cada vez mais encostado à parede. 

O REGIME A COMENTAR O REGIME

«O retrato de Portugal que nos surge nos painéis de comentário televisivo consegue ser ainda mais deprimente do que o país real. É obra – e não devia ser».