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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, junho 04, 2025

TIANANMEN: OCIDENTE CONTINUA A IGNORAR

A globalização selvagem, alimentada pela corrupção de Estado, fez a China "acordar", contribuindo para que a memória do desastre de Tiananmen continue a ser brutalmente reprimida e já seja apenas uma memória difusa no Ocidente. 

P. S. Aqueles que estão ao lado da cleptocracia chinesa, apenas por causa do ódio aos Estados Unidos da América, não aprenderam nada com as chacinas da Rússia na Ucrânia e o genocídio de Israel na Palestina.

sábado, junho 03, 2023

TIANANMEN: OS ARTISTAS DE HONG KONG

Na véspera de cada 4 de Junho, que assinala o massacre de Tiananmen, é o espectáculo da repressão chinesa, liderada pelo ditador Xi Jinping. Seguem-se as detenções e a brutalidade contra os opositores, elegendo como alvo os artistas, com a continuação dos negócios de Estado, sempre impunes.







domingo, dezembro 04, 2022

sexta-feira, junho 04, 2021

TIANANMEN DESVALORIZADO

Na passagem de mais um aniversário de Tiananmen, 32 anos depois do massacre, nem uma única referência nas capas dos principais jornais portugueses. E a luta continua... Em Hong Kong.

sexta-feira, dezembro 04, 2020

ACUSAR E JULGAR EM TEMPO DE PANDEMIA

«O Processo de Emergência em Curso (PEEC) alargou o campo de produção das normas executivas, de quase inútil avaliação jurídica. Com a produção de um quadro legal de normas inspirado por critérios científicos opacos, sustentado no pânico coletivo e na biopolítica, há potenciais efeitos à distância no bom funcionamento dos tribunais. Numa vivência de profundas incertezas e angústias, as chamadas bionormas envolvem um impacto humano inédito, com controvérsia inevitável na distinção entre factos e política, exigindo firmeza e sensatez. Porque os fundamentos do higienismo cego, numa mecânica de ditadura sanitária legal, têm natureza anormal e de muito difícil escrutínio. Haverá limites inultrapassáveis. O limite da recusa da consagração de um excecional direito penal sanitário do inimigo (...). O limite de impedir a erosão da capacidade de aplicação objetiva e independente da lei (...). O limite da proibição do excesso, numa sociedade dilacerada pelo desemprego, destruição económica e desespero (...). O limite da defesa intransigente da independência dos tribunais e da autonomia do Ministério Público, enquanto pilares do Estado de Direito Democrático. A qualidade dos tribunais é a qualidade da democracia. De Tianamem a Guantanamo, do terrorismo global à corrupção internacional, resta-nos como sempre o caminho estreito, irrenunciável, da liberdade com independência e responsabilidade».

quinta-feira, junho 04, 2020

TIANANMEN: 31 ANOS DEPOIS

Nem uma manchete. Nem uma chamada à 1ª página. É a imprensa portuguesa de "referência". Sem memória!  Sem vergonha. E de joelhos.

P. S. Entretanto, em Hong Kong a luta continua, em nome das mortes que a China nunca reconheceu. Mais uma selfie e uma banhoca? E lá vão cantando e rindo...

quinta-feira, março 19, 2020

INFORMAÇÃO: VAI UM LAI SI?

Dá-me vómitos assistir aos canais de televisão portugueses, nos espaços nobres de informação, a regurgitar a informação oficial chinesa sobre o COVID2019, sem uma única referência a uma ditadura que matou milhões e ainda esconde, hoje, os números de mortos em Tiananmen.

terça-feira, junho 04, 2019

sábado, outubro 04, 2014

Hong Kong: sete dias de luta

Leung Chun-ying, líder do Governo de Hong Kong, fez ultimato aos manifestantes, fixando a data da próxima segunda-feira para o fim dos protestos, depois de uma noite marcada pelos confrontos. 
Mais informação actualizada no South China Morning Post.