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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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terça-feira, julho 18, 2023

REPÚBLICA EM ALVOROÇO

A acção fulminante da Justiça contra a fraude (PSD e Altice), a corrupção (Defesa) e a imigração ilegal (Martim Moniz) a pouco menos de 48 horas do debate do Estado da Nação e a 72 horas da reunião do Conselho de Estado só podem ser coincidência. Na quinta (20), na Assembleia da República, a partir das 15H00, e na sexta (21), no Palácio de Belém, a partir das 15H00, será possível tirar todas as dúvidas.

domingo, fevereiro 19, 2023

COSTA COM POUCO, NADA OU MAIS FRAUDE

Cresce a convicção, com as tomadas de posição públicas dos mais variados protagonistas de diversos sectores e sensibilidades da sociedade civil, que as medidas anunciadas para a habitação são como os apoios de milhões e milhões, prometidos para aqui e para acolá: resultam em pouco, em nada ou em mais fraude.

P. S. Agora, sim, com a balbúrdia instalada, desde os professores ao direito à propriedade privada, e graçola do melão à parte, já não é mais possível descartar definitivamente que corre a ritmo acelerado o tempo para ter de voltar a bater à porta do FMI para mais um regate financeiro.

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quinta-feira, novembro 10, 2022

ELEIÇÕES VICIADAS: CONSPIRAÇÃO OU FACTO?

Mesmo antes da eleição de Donald Trump (2016), alegadamente viciada pelos russos, e da vitória de Joe Biden (2020), que o anterior presidente também alega ter sido fraudulenta, sem esquecer as últimas eleições brasileiras, as suspeições sobre os sistemas e os apuramentos eleitorais têm sido validadas por relatórios técnicos que confirmam vulnerabilidades. É uma factualidade que deve servir tanto para as derrotas/vitórias da esquerda como da direita. Eis um debate que, mais uma vez, tarda a chegar a Portugal.

sexta-feira, agosto 26, 2022

UNITA LIQUIDA CREDIBILIDADE DO REGIME ANGOLANO

Com a UNITA a não reconhecer os resultados provisórios, a imprevisibilidade das eleições em Angola ganhou contornos muito diferentes daqueles emprestados instrumentalmente por quem apostou tudo no branqueamento do regime angolano e na credibilização do acto eleitoral assente em observadores encomendados e notoriamente desqualificados para tal missão.