IPSE DIXIT. BOA SEMANA (18/2025)

«So many people in Israel now

do oppose the policies of Netanyahu».

Michael Higgins

27/04/2025

«The tide is changing.

Ordinary people: you think

you are making no difference

with your resistance

to complicity with genocide,

occupation and apartheid.

You are, yes you are.

Please continue».

Francesca Albanese

27/04/2025

«Onde raio anda a ministra da Saúde?».

André Ventura

26/04/2025

«Só sairei daqui algemado».

Rui Fonseca e Castro

25/05/2025

«A causa – a raiz do problema –

é, tantas vezes,

a incapacidade de apresentar resultados,

de falar de futuro,

de construir o futuro,

e de estar à altura

de quem nos elegeu».

José Pedro Aguiar Branco

25/05/2025

«I am not happy

with the Russian strikes on Kyiv.

Not necessary, and very bad timing.

Vladimir, Stop!

5000 soldiers a week are dying».

Donald Trump

24/04/2025

SILÊNCIO DO PODER E BRINCADEIRA NA OPOSIÇÃO

O que é mais grave: deixar que um líder de um partido político legal [Ergue-te] seja algemado e preso em directo ou brincar no dia seguinte com um atentado ao direito constitucional de manifestação? Entre a arrogância política do silêncio de Luís Montenegro e a infantilidade política de Pedro Nuno Santos, os portugueses têm pela frente escolhas fundamentais. 

P. S. Nem Carlos Moedas, nem André Ventura nem os demais líderes partidários – de Marcelo Rebelo de Sousa já ninguém espera mais nada –, dão provas de enxergar além do umbigo. 

JUSTIÇA E GELO

Magistrados e advogados passaram a alvos, agora na versão de ameaças à liberdade de opinião e até independência como revelam os acontecimentos desencadeados pelo juiz Rui Fonseca e Castro, advogado Manuel Magalhães e Silva e procuradores Maria João Antunes e Augusto Arala Chaves.

P. S. Francisca van Dunem não pode desconhecer que gelo, em cima de advogados, juízes e procuradores, queima.

TAMBÉM FOI ASSIM COM SÓCRATES

A comunicação social mainstream está em estado de choque com as denúncias do juiz Rui Fonseca e Castro. E não faltam os insultos ao magistrado, incluindo os habitualmente rascas, bem como os insultos a quem o apoia e quer saber mais. Também foi assim com Sócrates, para não falar noutros casos igualmente graves. Lembram-se?

JUIZ RUI FONSECA E CASTRO OUVIDO NO CSM

Rui Fonseca e Castro é magistrado judicial. E quando defende a lei, agrade ou desagrade, sejam quais forem os visados e as circunstâncias, cumpre o seu dever. A decisão disciplinar do CSM não pode calar nem abafar a denúncia que apresentou na PGR. Nem que seja preciso esperar, como infelizmente é costume em Portugal, pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

JÁ CHEGÁMOS À MADEIRA

É o silêncio ensurdecedor, depois de apresentada na PGR, pelo juiz Rui Fonseca e Castro, uma denúncia contra o PR e o PM por crimes contra a humanidade. Nada sobre o conteúdo. Nem um esboço de tentativa para obter a reacção de sexas. Afinal, tal como em Tancos, o respeitinho está de volta.

PR, PM E GOVERNO NA JUSTIÇA

O magistrado Rui Fonseca e Castro apresentou uma denúncia contra o Presidente da República, o primeiro-ministro e o Governo por crimes contra a humanidade, na Procuradoria-Geral da República, acompanhado por centenas de manifestantes. 

A COBERTO DA MÁSCARA VEIO O AÇAIME

«Um homem foi multado porque trincava gomas na rua. Outro porque comia uma sandes no carro. Um juiz foi suspenso. Chamaram-no negacionista e chegou. O vírus do abuso do poder é a nova pandemia».

E LÁ VÃO 14 E UM JUIZ SUSPENSO

Não, não há dúvidas: a renovação do estado de emergência (14) e a suspensão do juiz Rui Fonseca e Castro, única e exclusivamente por defender o povo das garras do autoritarismo do Estado, revelam a qualidade do regime.

O JUIZ QUE NÃO GOSTA DO ESTADO DE EMERGÊNCIA

«O juiz Rui Fonseca e Castro, que esteve de licença sem vencimento durante dez anos, tem sido acusado de incentivar os cidadãos a fazer queixa das forças de segurança através da publicação de um caderno de minutas, por meio da página Juristas Pela Verdade, que visa conferir a todos quantos vivem as «graves restrições ao exercício de direitos, liberdades e garantias (...) a possibilidade de fazerem valer» os mesmos «com ou sem recurso a serviços advocatícios».