O novo governo tem imposto a si próprio metas generosas e ambiciosas, as quais são amplamente justificadas pelo estado em que a governação de António Costa deixou o país. Todavia é preciso não perder de vista os obstáculos do actual enquadramento: só a surfar a onda rosa, que varreu a Administração pública, poderá ser possível implementar os planos de emergência e avançar com a mudança estrutural
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, abril 03, 2024
terça-feira, maio 23, 2023
sexta-feira, abril 07, 2023
COSTA E MARCELO: DUPLA EM MAUS LENÇÓIS
A interferência abusiva e grosseira do governo de António Costa no dia-a-dia das empresas públicas, como por exemplo a TAP, é uma realidade factual. Já ninguém tem dúvidas, seja de esquerda ou de direita. O padrão instalado deixa antever uma realidade dantesca em relação às demais instituições do Estado, como por exemplo a IGF, fazendo emergir a ponta do iceberg da partidarização da Administração Pública.
P. S. Refém do branqueamento e folclores passados, Marcelo Rebelo de Sousa está cercado pelos seus próprios erros, paralisado, sendo co-responsável por um desastroso legado político e institucional.
quarta-feira, junho 23, 2021
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