A interferência abusiva e grosseira do governo de António Costa no dia-a-dia das empresas públicas, como por exemplo a TAP, é uma realidade factual. Já ninguém tem dúvidas, seja de esquerda ou de direita. O padrão instalado deixa antever uma realidade dantesca em relação às demais instituições do Estado, como por exemplo a IGF, fazendo emergir a ponta do iceberg da partidarização da Administração Pública.
P. S. Refém do branqueamento e folclores passados, Marcelo Rebelo de Sousa está cercado pelos seus próprios erros, paralisado, sendo co-responsável por um desastroso legado político e institucional.
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