Marcelo Rebelo de Sousa volta a Angola ao servico do branqueamento da ditadura, 50 anos depois da independência.
P. S. É Marcelo convencido que os portugueses não têm memoria: à medida que se aproxima o fim do segundo mandato multiplicam-se as tentativas para aplainar os abusos, os exageros e os erros, desde o "Angolagate" até às intrigas palacianas (basta rever quem assinou o artigo do Expresso, a 13 de Outubro de 2024).