Paulo Campos, ex-secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e Transportes do XVII e XVIII governos constitucionais, liderados por José Sócrates, ganha 6000 euros nas Águas de Portugal desde 1996.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sábado, fevereiro 24, 2024
domingo, março 05, 2023
COSTA A IMITAR SÓCRATES
«Batalhão» espalha na internet propaganda do Governo». A notícia identifica 15 pessoas, que são pagas pelos contribuintes, resta saber quem são e de onde vieram.
P. S. Outros tempos, os mesmos métodos: no tempo de José Sócrates, aparentemente, a coisa serviçal também estava bem activa.
sexta-feira, abril 29, 2022
CONTADO NINGUÉM ACREDITA
António Costa, um dos alegadamente enganados, do alto de mais uma bancarrota provocada por um governo socialista, tem o topete político de recordar na Assembleia da República, em tom de acusação, a austeridade de Pedro Passos Coelho. Só visto, contado ninguém acredita.
quinta-feira, julho 22, 2021
DA BANCA ROTA A MAIS UM AMIGO
Aqueles que imaginam que Eduardo Cabrita dá um único passo sem a devida concertação com António Costa são os mesmos que acreditam que os socialistas que nos atiraram para a banca rota são capazes de modernizar e desenvolver o país.
quarta-feira, abril 14, 2021
sexta-feira, janeiro 13, 2017
sexta-feira, janeiro 06, 2017
quarta-feira, novembro 02, 2016
quinta-feira, julho 21, 2016
Costa e credibilidade para falar da banca
António Costa afirmou que o PSD não tem credibilidade para falar sobre os Bancos, na sequência de uma declaração política arrasadora de Pedro Passos Coelho. O tom azedo do primeiro-ministro não impede que continue bem viva na memória colectiva o que se passou com a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e com o Banco Comercial Português (BCP) no tempo dos governos de José Sócrates. Nem nessa altura, e nem mesmo depois de abandonar o XVII governo constitucional, António Costa nunca fez uma declaração sobre a credibilidade do PS para falar dos Bancos. Pura e simplesmente ficou calado.
sexta-feira, outubro 10, 2014
Debate quinzenal: regresso ao desastre
A estreia de Ferro Rodrigues, na liderança da bancada parlamentar do PS, foi uma desilusão, ou seja, apenas obrigou a fazer emergir o desastre da governação socialista, sem esquecer a participação do actual líder do PS, António Costa, na epopeia do PS que acabou no pedido de resgate internacional. Surpresa? Não, apenas o início do filme, com passagens da golpada de 2009, que fez o discurso político recuar ao ano de 2011.
segunda-feira, setembro 15, 2014
Maria de Lurdes Rodrigues condenada
Tribunal deu como provado crime de prevaricação da ex-ministra da Educação (Governo Sócrates) na contratação de irmão de Paulo Pedroso, condenando-a a três anos e seis meses de prisão com pena suspensa.
segunda-feira, julho 21, 2014
"Olhos nos Olhos" só para alguns
Henrique Medina Carreira convidou Paulo Morais para um dos melhores programas da série "Olhos nos Olhos". Só é pena que a informação que conta não esteja presente no prime-time da televisão com mais de um milhão de espectadores.
terça-feira, maio 20, 2014
A campanha e a tentativa de diluir responsabilidades
A descarada tentativa de alijar responsabilidades dos anteriores governos de José Sócrates voltou em força. Agora, aparentemente, a culpa da situação do país é dos governos dos últimos 40 anos. É verdade que estamos em campanha eleitoral, mas não pode valer tudo. Nem agora, nem depois. Não é possível aceitar que, em 2015, se repita o filme, mais uma vez, quando chegar a hora de fazer o balanço do governo de Passos Coelho/Portas.
terça-feira, maio 06, 2014
Submarinos não passam na TV?
"Corrupção - A Alma do Negócio", a reportagem de António Cascais para a televisão alemã que os portugueses têm direito a ver urgentemente.
terça-feira, março 11, 2014
Quando eu dizia 20 anos
A factura do monumental embuste de 2005 a 2011 começa agora - só agora! - a ser compreendida. Os oportunistas do costume, alguns dos quais continuam a debitar palpites com passadeira vermelha, sorriam quando se dizia que seriam precisos mais de 20 anos para regressar à normalidade. Hoje, também começa a ser cristalino que tal só será possível se tivermos juízo.
quarta-feira, janeiro 29, 2014
terça-feira, janeiro 21, 2014
terça-feira, janeiro 14, 2014
Narrativa da treta por terra
Nos últimos dois anos, e com a cumplicidade de quem não deveria ter ficado calado, foi propalado aos sete ventos que o crescimento vertiginoso dívida pública portuguesa, que culminou com o pedido de resgate em 2011, se tinha ficado a dever ao facto da União Europeia ter incentivado os Estados membros, no momento de uma das maiores crises financeiras de todos os tempos, a apostar em políticas de crescimento. Para deitar por terra esta narrativa, a todos os títulos infantil, bastaria constatar que a maioria dos países da União Europeia não tiveram necessidade de recorrer a resgates financeiros, mais ou menos encapotados. As últimas declarações de Olli Rehn, comissário europeu responsável pelos assuntos económicos e financeiros, não deixam margem para quaisquer dúvidas.
quinta-feira, dezembro 12, 2013
Daniel Bessa contra a narrativa da treta
Por mais ficção que possa ser dita e repetida, designadamente a propósito da tentativa de justificar a política de endividamento seguida a partir de 2009, ora com a necessidade de crescimento, ora com as alegadas pressões da União Europeia (eram bons alunos?), vale a pena ver e ouvir Daniel Bessa no último programa "Olhos nos Olhos": «A crítica maior ao governo que nos conduziu a esta situação é que em determinado momento, digamos a caminho da parede, em vez de travar acelerou. E, portanto, o embate tinha de ser duro». Contra factos, não há narrativa da treta que resista.
terça-feira, setembro 17, 2013
Swaps: tentar desviar as atenções do passado?
No momento em que a troika está em Portugal, o pedido de demissão da ministra das Finanças é um golpe politicamente baixo. No entanto, a cada investida da oposição parlamentar sobre os swaps fica ainda mais claro como é que o país foi governado pelos socialistas. A ficção do controlo do défice foi feito à custa da realização deste tipo de instrumentos financeiros altamente especulativos. Mesmo assim, e sempre à sucapa, ninguém pode esquecer qual foi o défice de 2010: 9,1% (nove vírgula um por cento).
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