Nove mil milhões de euros para organizar os Jogos Olímpicos no país falido de Emmanuel Macron.
P. S. Merci la France! Só com muito amor.
Nove mil milhões de euros para organizar os Jogos Olímpicos no país falido de Emmanuel Macron.
P. S. Merci la France! Só com muito amor.
As mais diversas notícias antecipam um Verão ainda mais quente na Saúde do que aqueles que ocorreram nos últimos anos por força da incúria politicamente criminosa dos governos liderados por António Costa. E o tempo escasseia, sobretudo com a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, que mais parece um clone de Marta Temido.
P. S. Uma grande parte daqueles que votaram na AD2024 acreditaram que Luís Montenegro tinha a capacidade de mudar o caos no SNS. Luís Montenegro não tem, nem merece ter, qualquer futuro se houver mais mortes às portas das urgências hospitalares. Nem mesmo com a ajuda do institucional e politicamente moribundo Marcelo Rebelo de Sousa
O presidente da República debaixo de suspeita generalizada e o primeiro-ministro com um inquérito parado revelam a degradação nunca vista das instituições do regime democrático.
P. S. Nem é preciso falar de José Sócrates, António Costa, mercenários e afins para o confirmar.
O presidente da Câmara de Lisboa tem de explicar o "fabuloso" negócio da Jornada Mundial da Juventude. Dos 35 milhões investidos pela autarquia, agora Carlos Moedas de mão estendida defende que «parte dos 31,4 milhões de euros de lucros da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) seja entregue aos habitantes da cidade». Ainda recebe um prémio de gestão ex aequo com D. Américo Aguiar .
É a primeira venda da Santa Casa digna de monta, depois dos gestores do PS terem conduzido à sua compra desastrosa. Vai ser interessante conhecer – será possível? – as due diligences em curso.
O Porto cosmopolita, culto e livre perdeu um dos seus. Perdi mais um amigo.
Joe Biden, o presidente dos EUA, que viu o seu adversário Donald Trump sofrer um atentado, durante o seu mandato, não merecia ser recandidato. Não há perdão!
P. S. Depois de Hillary Clinton, obviamente Kamala Harris.
Só passaram um par de anos, mas longe vão os tempos do exibicionismo presidencial do ou há orçamento ou dissolvo o parlamento e convoco eleições antecipadas. Agora, Marcelo Rebelo de Sousa tem esperança, espera pelo tempo dos partidos e... obviamente continua a observar, rendido à irrelevância em que se colocou.
P. S. A factura do autoritarismo presidencial descabido ainda está a ser paga pelos mais pobres.
Sem capacidade para enfrentar os lobbies sentados à mesa do poder, sem vislumbre de real atenção e sensibilidade em relação às condições de vida dos cidadãos e sem alternativas credíveis e visíveis para o orçamento de 2025, o governo e a oposição lá passaram mais uma manhã afundados nos respectivos coletes ideológicos.
P. S. O argumento dos 350 dias da desastrosa governação socialista é politicamente legítimo, mas não é eterno.
«A Nação está em transformação». Quem ouviu Luís Montenegro, no início do debate do Estado da Nação, deve ter ficado aterrado.
A resposta da magistratura do MP (procuradores) e judicial (juízes) aos problemas da Justiça, que afectam os portugueses, basta andar na rua para o saber, é como a avestruz a esconder a cabeça na areia para não ser vista.
P . S. Mais grave ainda: parecem as desculpas do que resta do PCP. O pelourinho está à vista.