O presidente da Câmara de Lisboa tem de explicar o "fabuloso" negócio da Jornada Mundial da Juventude. Dos 35 milhões investidos pela autarquia, agora Carlos Moedas de mão estendida defende que «parte dos 31,4 milhões de euros de lucros da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) seja entregue aos habitantes da cidade». Ainda recebe um prémio de gestão ex aequo com D. Américo Aguiar .
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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