O Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) deliberou que a presença de Israel nos territórios ocupados palestinianos é ilegal e deve cessar «o mais rapidamente possível».
P. S. Paulo Rangel, o ministro politicamente cúmplice dos genocidas de Israel, certamente também está a observar, ou seja, por enquanto mantém o silêncio medíocre e cobarde. Depois do discurso de Ursula Von der Leyen não deve faltar muito tempo para a cambalhota artística.