Nunca como hoje, e com as desculpas suficientes para branquear erros de gestão criminosos e um par de negócios ruinosos, quiçá fraudulentos, está em curso uma operação gigantesca para salvar a pele dos Bancos, dos gestores e dos respectivos acionistas de referência. O centro das operações só pode estar em Belém, em São Bento, em Bruxelas e em Frankfurt. E os contribuintes só pagam, não têm nada a saber e a dizer? Não, claro que não, as esquerdas estão no poder...