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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quinta-feira, outubro 03, 2019

DIOGO FREITAS DO AMARAL

«Tem a seu crédito o facto de ter sido o primeiro governante a quebrar, em devido tempo, o silêncio vergonhoso do Governo de José Sócrates: «Há dados que mostram que determinados aviões suspeitos passaram com muita frequência por Portugal num período largo». (“Freitas do Amaral confirma voos da CIA em Portugal“. In “Diário Económico” de 5 de Setembro de 2006)
Face aos indícios conhecidos, condimentados por mais esta ‘pérola’, não deixa de ser curioso que o governo de Portugal nunca tenha exigido explicações ou apresentado um protesto formal por tal comportamento de um Aliado tão importante. Por que será?
Estou convencido que toda esta ‘embrulhada’ terá pesado na decisão do então ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros se afastar do Governo de José Sócrates, alegando cansaço e motivos de saúde. A divulgação da conversa com Condoleezza Rice diz tudo sobre a forma como Freitas do Amaral se deve ter sentido usado por ambas as partes. Fiquei com a sensação, depois de ter falado com ele, ao telefone, a partir de Bruxelas, que estava farto».
Excerto do livro "Voos 'Secretos' CIA - Nos Bastidores da Vergonha". Cascais, Exclusivo edições. 2009.

sexta-feira, agosto 05, 2016

Ex-ministro de governo do PS sobe a parada

Diogo Freitas do Amaral, ex-ministro de José Sócrates, defendeu a demissão dos secretários de Estado que viajaram à pala da GALP para ir ver os jogos do Euro 2016. E ficou aberta uma nova frente na polémica: António Costa pode demiti-los sem desautorizar Santos Silva? Ou melhor: se os governantes se demitirem, Santos Silva pode continuar em funções?

terça-feira, abril 19, 2011

Freitas do Amaral: «Sócrates começou a viver num mundo irreal»

A entrevista do ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de maioria socialista foi um dos raros momentos de lucidez política dos últimos tempos.  Aliás, não é todos os dias que se pode ouvir, na RTP, uma tão clara síntese sobre as gravíssimas responsabilidade do primeiro-ministro, do ministro das Finanças e de afins na actual situação de Portugal.