O poder absoluto, em que até há espaço para as secretas abusarem/intimidarem/ameaçarem os cidadãos pela calada da noite, não é – nunca foi – suficiente para intimidar tudo e todos. Entre os cidadãos há sempre quem resista, como demonstra Carlos Costa que processou judicialmente António Costa, depois de ter sido alvo de idêntico processo intentado pelo chefe do governo.
P. S. Sete anos perdidos e uma ministra inexistente, que resultaram no caos na Justiça, garantem ao chefe do governo, enquanto está no poder, escapar a um veredicto desfavorável.