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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, maio 27, 2020

quarta-feira, abril 26, 2017

quinta-feira, setembro 22, 2016

Fisco: tiradas sem memória

Vai por aí um fartote de tiradas sobre o saque fiscal. Apesar da furiosa tentativa de branqueamento em curso - "ladroagem" (PSD/CDS-PP) versus "justiça fiscal" (PS/BE/PCP) -, Pedro Passos Coelho ganhou as últimas eleições legislativas com um programa eleitoral conhecido de todos os portugueses. Eis o que falta ao líder António Costa: legitimidade eleitoral e propostas sufragadas.

terça-feira, agosto 02, 2016

Esquerda palavrosa, sem alma, coragem e coerência

A contestação generalizada ao agravamento do IMI aclara a verdadeira face deste PS amparado pelo Bloco e pelos comunistas. Não, não é a esquerda da terceira via. É muito pior. É a esquerda palavrosa, sem alma, coragem e coerência. Enquanto facilita a salvação dos Bancos e dos seus grandes accionistas, ataca a classe média de uma forma cobarde. E sempre com o povo e a justiça social na boca.


P. S. Rocha Andrade, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, declarou que o novo imposto não tem como objectivo o aumento da receita fiscal. O ar desesperado e atabalhoado diz tudo.


P. P. S. Melhor e mais hilariante só mesmo a extraordinária acção "Pé na Areia".

segunda-feira, junho 06, 2016

CGD: o escândalo sobre o escândalo sobre o escândalo

Depois do escândalo do BPN, do escândalo do BES, do escândalo do BANIF, só faltava mesmo ficar impune o escândalo da CGD. O primeiro-ministro, António Costa, e os partidos que sustentam o XXI governo Constitucional (PS, Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português), bem como os partidos da oposição (CDS e PSD), não podem continuar a ajudar a abafar a evidência, com mais ou menos cobertura simpática dos afectos presidenciais. Não, não é só o problema das autoridades reguladoras, de investigação criminal e da Comunicação Social da treta e mais treta. É mesmo uma questão de regime. É que são muitos milhares de milhões de euros de pão tirado da boca do povo. 

quarta-feira, maio 04, 2016

António Costa: a inevitabilidade em política

O governo de António Costa está a dar as últimas. Não, não é por causa dos alertas de Bruxelas sobre as contas públicas, o défice e o endividamento. É por não ter coerência política e uma maioria sólida no Parlamento. Basta andar pelo país real para saber que está tudo outra vez parado e que os portugueses já começam a preparar novos dias difíceis. Não tarda nada, o Bloco e o PCP têm de assumir (ou provocar) a inevitabilidade em política, pois já perceberam que depois do folclore a realidade começa a ser perceptível. E o tempo escasseia. Ou seja: quanto está e ainda vai custar a teimosia de António Costa e de uma certa esquerda?

quarta-feira, abril 27, 2016

PEC, Costa e o fim da mentira

A cobardia política de não levar o PEC a votos no Parlamento diz tudo sobre a relação de António Costa com o poder. O primeiro-ministro até pode fazer passar a imagem que está confortável, mas a verdade é que o desconforto é cada vez maior e mais visível. Se só muito dificilmente se poderia admitir que tinha legitimidade para assumir as funções de primeiro-ministro, então agora não há qualquer dúvida: a maioria das esquerdas não existe no Parlamento.

quinta-feira, abril 14, 2016

segunda-feira, abril 11, 2016

Programa de Estabilidade vai apertar

O Programa de Estabilidade, a apresentar em Bruxelas, é a grande prova de fogo de António Costa. E é o verdadeiro momento Zen para a maioria de esquerda na Assembleia da República.

quarta-feira, março 30, 2016

Esquerda versus buraco negro

O inimaginável está a acontecer em Portugal: uns calados, outros cada vez mais nervosos com a corrupção ao mais alto nível no Brasil. A cada novidade sobre a operação Lava Jato, a esquerda portuguesa afunda no pântano da defesa de Dilma e Lula.

terça-feira, fevereiro 23, 2016

Bloco de Esquerda e PCP: a mesma fra(n)queza

O debate na generalidade sobre o Orçamento de Estado de 2016 tem sido revelador do bloqueio que está a minar a democracia portuguesa. E a única novidade, triste surpresa, vem da esquerda mais à esquerda no hemiciclo: por um lado, a fraqueza de quem já esqueceu as reivindicações do passado; por outro, a franqueza de quem já se contenta com um orçamento que de esquerda só tem o nome, com a chancela do do PS. Desiludidos? Só mesmo quem votou a pensar que a extrema esquerda poderia fazer a diferença na governação.