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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quinta-feira, agosto 25, 2016

Marcelo continua mudo+choques+abraços (em actualização)

Chamava-se Joaquina Borrata. A sua morte, no passado dia 17, no Hospital de Montijo, em condições a roçar o criminoso, não causou qualquer choque a S. Exª. o presidente da República. Mais ocupado com outro choque, como a agressão em Ponte de Sor, Marcelo Rebelo de Sousa continua em silêncio sobre o caso Galpgate ou Euroviagens, apesar de ter prometido pedir explicações ao primeiro-ministro, António Costa, no passado dia 7 de Agosto. E 15 dias depois... Nem uma palavra! Nem mesmo depois de a PGR anunciar um inquérito no Expresso. Deve ser por estar a descansar dos choques selectivos e de tanto abraço... 

sexta-feira, agosto 12, 2016

Fogos, incompetência e arrogância

Os fogos, a incompetência e a arrogância são um cocktail explosivo em Democracia porque tocam a alma do povo. Infelizmente, o primeiro-ministro deixou de ter autoridade e controlo na sua equipa governamental. Depois de deixar passar o caso Euroviagens, mantendo a confiança nos secretários de Estado que viajaram à pala da GALP, qual é a legitimidade e autoridade de António Costa para colocar um ponto final a uma guerra de capelinhas ou para demitir a ministra da Administração Interna e o ministro da Defesa? Por isso ainda há quem ouse brincar com o sofrimento dos cidadãos e com o princípio da responsabilidade política...

quarta-feira, agosto 10, 2016

Incêndios são prioridade, “Galpgate” empurrado para setembro

Assim vai o país e as suas prioridades.

Portugal desgraçado: da arrogância de 2005 ao cabotinismo de 2016

O primeiro-ministro, depois de umas férias, que não foram interrompidas apesar das circunstâncias excepcionais, falou pela primeira vez sobre a polémica dos governantes que foram ver jogos da seleção nacional, a França, pagos pela Galp. E sustentou que o caso está "devidamente encerrado", num reiterado gesto de provocação a todos os portugueses, que explica muito do que se passou em 2005, com a primeira maioria do PS. Agora, para cair a máscara do actual regime, só falta Marcelo Rebelo de Sousa, pedir explicações ao PM para melhor branquear a realidade do que se passou e continua a passar.

P. S. Apesar de tudo o que já foi dito e ainda se vai saber, não faltam cabotinos a continuar a defender que os secretários de Estado e os deputados, que viajaram à pala da GALP, não têm razões para apresentar a demissão ou serem demitidos.

sexta-feira, agosto 05, 2016

Santos Silva e a memória de 2005 (2)

Depois de ter dito que o assunto estava encerrado, Santos Silva lá foi no dia a seguir à SIC dizer outra vez que o assunto está encerrado. O escândalo Euroviagens está vivo e bem vivo tal é a expressão popular de indignação dos portugueses, aliás claramente traduzido pela posição frontal de Assunção Cristas. E já la vai o tempo em que havia dinheiro para tentar comprar e calar as vozes discordantes e críticas. Ainda mais triste é que o número dois do XXI governo constitucional reincidiu no insulto à inteligência dos portugueses, mantendo os argumentos típicos de um energúmeno. E ficou a novidade: revelou que avocará qualquer projecto da GALP no âmbito do AICEP. Américo Amorim deve ter percebido a mensagem.


P. S. Já nem a RTP consegue disfarçar o incómodo com o silêncio de António Costa.

Três homens fortes do sector da energia recusaram convites da Galp para o Euro

Assunção Cristas marca a diferença

Enquanto os líderes do PS e PSD enterram a cabeça na areia num qualquer areal do Algarve, a líder do CDS quer ouvir Governo no parlamento sobre viagens Galp.

JSD de Braga ataca

Euroviagens: e os comentários continuam

Malandros!, gritam uns, exigindo a demissão. Coitados!, respaldam outros, acrescentando que devem pedir desculpas. E PS e PSD lá continuam a manter a ética republicana à la carte. Entretanto António Costa e Pedro Passos Coelho estão de férias a assobiar para o ar. E Marcelo Rebelo de Sousa fez uma declaração encriptada, no Brasil, para todas as leituras (deve ser por causa da devolução do cheque!). Vai ser interessante ouvir os comentários outros comentários, designadamente de Santana Lopes e António Vitorino.