IPSE DIXIT. BOA SEMANA (19/2023)

«Quem perdeu? 

Neste nosso caso, (...) 

a resposta não é complexa ou imprevisível:

perderam todos».

António Barreto

07/05/23

«Costa usa 

de uma frieza psicopata 

para se manter no poder».

José Gomes Ferreira

04/05/23

«Pior do que um político ser apanhado a mentir 

é sair incólume dessa mentira. 

Cria uma sensação de impunidade 

e é um incentivo a que outros o façam. 

É nesta fase 

que o Governo se encontra. 

A mentira tornou-se estrutural».

Nuno Tiago Pinto

03/05/23

«Nenhuma norma em vigor 

na República Portuguesa 

lhes permite [SIS] 

fazer qualquer coisa 

que não seja recolher informação 

e produzir relatórios».

Paulo Saragoça da Matta

02/05/23

«Se a causa é justa,

vale a pena porfiar».

Ana Gomes

01/05/23

«As pessoas ficam com medo (...) 

Funcionários do SIS 

interferirem e atropelando, até, 

competências de investigação criminal 

de outras polícias».

Jorge Bacelar Gouveia

01/05/23

NEGÓCIOS DA SEMANA: IMPERDÍVEL

Os convidados Abel Mateus, ex-presidente da Autoridade da Concorrência, e Tito Rodrigues, jurista da Deco Proteste, a explicarem porque estamos a ser enganados e roubados.

NOVO BANCO: E NINGUÉM QUER SABER?

 «Há mais um acordo secreto que os portugueses não sabiam».

NEGÓCIOS DA SEMANA

«O presidente da República ficou praticamente calado acerca da decisão do juiz Ivo Rosa sobre a Operação Marquês, o que demonstra claramente o estado a que chegámos. Bem-vindos, digo eu, ao país da quase impunidade».

腐败

«Barragens da EDP. Isto tresanda a corrupção. Se nada acontecer, estamos numa Venezuela na Europa».

PORQUE NÃO LHES TEMOS MEDO

Paulo Morais denunciou com todas as letras o que se está a passar no país e no governo, em particular no Ministério da Justiça, no programa "Negócios da Semana" (dos 33 aos 38 minutos), apresentado por José Gomes Ferreira. 

P. S. Vale a pena ver, ouvir e partilhar, porque não lhes temos medo, nem antes, nem agora.

TAP MAIS SAÚDE MENOS

«A TAP é o novo Novo Banco».

NEGÓCIOS DA SEMANA

«Presidente do Tribunal de Contas dispensado pelo primeiro-ministro. O Negócios da Semana na íntegra».

REPOSITÓRIO DO PORTUGAL ADIADO

«Fundos Comunitários e a transparência na sua aplicação. "Negócios da Semana" na íntegra».

OS DOIS ERROS ESTRATÉGICOS DE MARCELO

«O que o Presidente da República devia fazer era mandar o Governo refazer imediatamente o plano de recuperação e resiliência e apostar nas empresas que fabricam para substituir importações e aumentar exportações. Além do défice e da dívida, a balança corrente e de capital está a ficar carregada de vermelho. Um presidente que não percebe o risco desta situação não sabe qual é a estratégia que é urgente para o país. Os dois erros gémeos que está a cometer vão custar-nos muito caro a nós e ainda mais às gerações seguintes».

IMPORTAM-SE DE ACORDAR PARA A REALIDADE DO PAÍS?

«O que é necessário e urgente é um plano para substituir rapidamente o PIB que desapareceu e para compensar o gigantesco desacerto entre as despesas e as receitas do Estado. 2020 já vai ser um ano perdido. Não podemos entrar em 2021 sem termos definido a estratégia para colmatar dois défices gigantes: o das contas externas e o das contas públicas. Temos menos de quatro meses para delinear esse plano e para o pôr em marcha. Uma urgência que não é compatível com a atitude pública visível dos mais altos responsáveis do país».

O CRIME ECONÓMICO DO HIDROGÉNIO

«Se não fizermos nada para o impedir estaremos a dar carta verde a mais um saque das empresas do regime a toda a economia».

A CRISE JÁ CHEGOU, MAS OS POLÍTICOS NÃO QUEREM QUE SE SAIBA

«É uma tragédia que se desenrola em quatro atos, estamos ainda no primeiro. A crise económica chegou, silenciosa, mas os principais dirigentes do país político e económico agem como se nada fosse. É como se, não falando do assunto, ele não existisse. A pior tragédia de Portugal é não querermos ver a realidade. Assim nunca a poderemos mudar».

JOSÉ GOMES FERREIRA SHOW

José Gomes Ferreira, director-adjunto da SIC, com obra publicada, rigor, frontalidade e coragem, é uma referência do jornalismo. O seu último artigo de opinião faz jus ao percurso de um dos melhores da opinião publicada: «Em risco de bancarrota e ninguém diz nada?».

SAI UMA VÍTIMA DA EDP, OUTRA DE CENTENO E DUAS DE SI PRÓPRIOS

«A remodelação governamental profunda deste fim de semana apanhou quase toda a gente de surpresa. Mas, na verdade, os princípios que estão por detrás desta sangria na equipa do Governo até são simples».

Voltamos às Grandes Obras ruinosas do Regime?

«Apesar de o país ter uma dívida pública de 133 por cento do PIB, uma posição de investimento internacional das mais degradadas do mundo e responsabilidades brutas de quase 700 mil milhões de euros perante o exterior (quatro vezes o PIB anual), não aprendemos a lição?».

Golpe do regime na Caixa Geral de Depósitos

«Por causa deste plano, os gestores dos grandes grupos económicos que devem centenas de milhões de euros à Caixa e continuam a precisar de injecções permanentes de financiamento ficaram muito preocupados. As exigências de novas garantias aos créditos concedidos vão aumentar; as diligências para recuperar pagamentos em atraso vão apertar. Os financiamentos correntes vão secar. Os novos créditos vão desaparecer para alguns dos beneficiados do Regime. E podemos pôr nomes nestes grandes devedores à CGD: Grupo Lena, José Berardo, Grupo EFACEC de Isabel dos Santos, Vale do Lobo, grupo Artlant (La Seda), Auto Estradas do Douro Litoral do Grupo Mello, que também tem outros créditos da CGD, Grupo António Mosquito dono do DN e JN, etc., etc.».

Operação Marquês: mais surpresas

«Acho estranho que apenas José Sócrates apareça neste processo».


P. S Além das pessoas e empresas, terá chegado a hora dos partidos políticos?

Em defesa de dois Carlos, os Reguladores

«Em regra, o Criminoso é o Bandido, não é o Polícia. Num país normal não seria preciso repetir esta evidência. Em Portugal, que não é um país normal, tem de se lembrar sempre que a maior gravidade é a do crime, não a da eventual irregularidade da investigação». 

O momento Gaspar do PS

«Todos nós, na vida, temos os nossos momentos Gaspar. Quando somos muito jovens, o momento Gaspar é aquele em que nos apercebemos, junto à caixa, que os trocos que temos na carteira não chegam para pagar os três pacotes de bolachas com chocolate que tínhamos escolhido da prateleira do supermercado ao lado da escola».