IPSE DIXIT. BOA SEMANA 23/2024

«A política migratória 

é dos grandes falhanços 

do Governo anterior».

António Leitão Amaro

01/06/2024

«Israel burned men, 

women and children alive. 

And the world stands by».

Thomas Gould

31/05/2024

«Pedro Nuno entrou na fase João Pinto. 

Como o histórico lateral direito, 

está à beira do abismo 

e tentado em dar um passo em frente 

para salvar a equipa. 

Pode, no futuro, 

ser a única saída do PS».

Miguel Santos Carrapatoso

28/05/2024

«Choca-me os generais de sofá

que tão facilmente

querem mandar os filhos dos outros

para a guerra».

Catarina Martins

28/05/2024

«António Costa 

só foi ouvido agora 

por ser quem é».

Paulo Saragoça da Matta

29/05/2024

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (19/2023)

«Quem perdeu? 

Neste nosso caso, (...) 

a resposta não é complexa ou imprevisível:

perderam todos».

António Barreto

07/05/23

«Costa usa 

de uma frieza psicopata 

para se manter no poder».

José Gomes Ferreira

04/05/23

«Pior do que um político ser apanhado a mentir 

é sair incólume dessa mentira. 

Cria uma sensação de impunidade 

e é um incentivo a que outros o façam. 

É nesta fase 

que o Governo se encontra. 

A mentira tornou-se estrutural».

Nuno Tiago Pinto

03/05/23

«Nenhuma norma em vigor 

na República Portuguesa 

lhes permite [SIS] 

fazer qualquer coisa 

que não seja recolher informação 

e produzir relatórios».

Paulo Saragoça da Matta

02/05/23

«Se a causa é justa,

vale a pena porfiar».

Ana Gomes

01/05/23

«As pessoas ficam com medo (...) 

Funcionários do SIS 

interferirem e atropelando, até, 

competências de investigação criminal 

de outras polícias».

Jorge Bacelar Gouveia

01/05/23

Adeus a 2015… bem-vindo, 1984!

«Esta jurisprudência autoriza que seis milhões de adultos portugueses estejam ou venham a estar a ser escutados, já que basta que um crime seja punível com pena superior a três anos para autorizar a escuta. E como se podem transplantar escutas seja de quem for, de que processo for, para que processo se queira, o jogo “espiraloide” da escuta é interminável. Mas é tudo constitucional. E ainda Orwell se aterrorizava com 1984!».

Século XXI - A Idade dos Paradoxos

«Com efeito, não é sem razão que no final do Século XX se falou do fim do Estado, do erro do Ocidente, do desaparecimento das ideologias, da crise dos valores. É que tudo o que era deixou de ser. O esperado deixou de existir. O paradigma desapareceu ou inverteu-se. A previsibilidade tornou-se impossível. E a gestão das vidas colectivas e individuais passou a ser uma aventura, sem graça nenhuma».

Nós, os Europeus!

«O que um Europeu quer é poder viver numa terra em que no mesmo dia pode decidir, livremente, se entra numa Igreja Católica, Ortodoxa ou Protestante, numa Mesquita ou num tempo judaico. Se é de esquerda, ou de direita. Se é monárquico ou republicano. Se é religioso ou ateu».

Julgamento público vs. julgamento judicial

«Mantenho uma íntima dúvida (legítima) sobre se a decisão de um determinado caso teria sido a mesma se tal caso não fosse mediático. Seja condenatória, seja absolutória».

Justiça, corrupção e comunicação social - corrupção, um crime como outros (1)

«A inexistência de relação entre a justiça e a comunicação social ou a existência de um concubinato entre elas são coisas bem distintas».

Justiça, corrupção e comunicação social – Uma introdução (1)

«No que respeita à prevenção e ao combate à corrupção, está quase tudo errado… até a relação da justiça com a comunicação social».

Teoria geral das escutas

«Se é crime a castigar a “escuta particular”, é crime sem perdão a dolosamente feita de modo ilegal por aqueles a quem sustentamos para nos defender».

Supremo 1 – Fisco 0

«Branco é, galinha o põe… mas foram precisos anos para ser declarado com força uniformizadora que ninguém se pode apropriar do que não lhe foi entregue!».

“Amigos” do Facebook

«Até os Tribunais internacionais garantem a protecção de tal “mundo íntimo virtual”… Por isso aos empregadores está vedado invadir essa esfera de privacidade! Estranhamente, o Estado não se coíbe de fazer uso dessas ligações de amizade virtual e de delas retirar toda a sorte de suspeitas! Até criminais…».

Tráfego rodoviário e programa de governo

«Quando a situação é de tal modo desbragada que a ilegalidade está à vista de toda a gente sem qualquer clamor, quando é ordinariamente constatada pelas forças da autoridade de modo totalmente passivo (quando não é a própria autoridade a violá-la), estes comportamentos dizem ainda mais: dizem-nos que é uma sociedade "sem rei nem roque"...».

A corrupção como "fado"

«É, pois, imperativo constitucional o combate à corrupção no exercício das funções política e administrativa, porque é ela que impede que o Estado cumpra a sua função, mercê da pilhagem de que é alvo... por dentro!».

Paroxismos da fiscalite

«Só isso explica um momento tão intenso, i.e., paroxístico, da intumescência. Eles foram a opereta da “Lista VIP”, a penhora dos bens alimentícios de uma associação sem fins lucrativos e o momento de cúmulo da penhora dos quatro Queques no valor de trinta cêntimos de euro cada um, no montante absurdo de um euro e vinte para garantia e pagamento de uma dívida de mais de noventa mil euros».

A "humanidade" da justiça

«Estranho é só duvidarmos da justiça quando ela nos bate à porta. Para os outros, o sistema, com todos os seus males, chega e bem».

A filosofia da nossa política

«Aquilo que seria opção fundamental para o Estado torna-se instrumento de guerrilha. Guerrilha de alecrim?pois no fundo, no fundo, é tudo? jogo... democrático!».

O fascismo do século XXI

«Quando se entrega o poder a demagogos e charlatães (?), as instituições constitucionais e democráticas desaparecem tão depressa como a confiança nas autoridades porque já ninguém acredita nelas».

Simbólica e imagética nacionais

«Cultivar o respeito e o afecto dos portugueses pelos símbolos da pátria é fundamental para a saúde da nação e para a nossa vida quotidiana».

A defesa da honra pátria

«Comemoremos, pois. Chegamos a 2014 vilipendiados,mas ainda com hino e bandeira».

A felicidade eterna de uma manhã de Natal

«Todos os meninos deviam poder ter, sempre, Natais felizes: nunca se sabe qual deles viverá para sempre no seu coração».