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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, julho 26, 2016

Já vimos este filme. E não acabou bem

Depois de António Costa

Não deitem já foguetes!

Calote interrompeu as férias

Vale tudo para este Estado guloso e tentacular. Enquanto o calote volta a ser a prática do Estado, tão ao gosto das esquerdas, o país delicia-se com o sol, os banhos e as contas públicas que lhe são apresentadas pelo governo liderado por António Costa, com a cumplicidade passiva de Marcelo Rebelo de Sousa.

Título do Dia

O patriotismo de Pedro


Centeno superstar


segunda-feira, julho 25, 2016

Convenção democrata: Wall Street presente?

Hillary Clinton vai estar. Bill também. Obama e Michelle não faltam. Bernie Sanders vai tentar evitar o desastre. E os amigalhaços de Wall Street?

E il trucco va

A realidade surrealista que António Costa nos apresenta merece a evocação do magnífico filme de Federico Fellini.

P. S. Não esquecer rinoceronte fêmea.

A jigajoga de Rui Moreira

Loucura ou terrorismo?


O Diabo


Terrorismo: a pedrada no charco

sábado, julho 23, 2016

O melhor da RTP

O Festival ao Largo, um evento organizado pelo Teatro Nacional de São Carlos, com transmissão impecável na RTP2.

Atentado em Cabul: onde estão os indignados contra o terrorismo?

Atentado em Cabul mata pelo menos 80 pessoas.

Quando as ameaças não chegam


Operação Marquês a todo o gás

A arte do emoji

Negócio de gangs

Good news: Aeroporto da Madeira vai chamar-se Cristiano Ronaldo

Já imaginaram se fosse Cavaco Silva, Mário Soares, Durão Barroso ou Alberto João Jardim?

Já é tarde

António Costa ameaça processar Bruxelas

A ser verdade, a notícia do Expresso, o primeiro-ministro perdeu completamente a noção política das suas responsabilidades. Faz lembrar outros tempos, em que a PGR, liderada por Fernando Pinto Monteiro, avançou, de peito aberto, está claro, para uma investigação contra as agências de rating.

sexta-feira, julho 22, 2016

O Governo desceu ao nível do PREC. "What a shame!"

Munique: mais um atentado

Autores do atentado a monte, depois de carnificina junto de um restaurante McDonald's.

BPI: um administrador sem nome

Começa a raiar a pouca-vergonha o que se passa no BPI. Aparentemente, «um administrador passou informação privilegiada para fora do conselho», o que terá dado origem à providência cautelar na base da suspensão da assembleia-geral do banco, agendada para hoje, de manhã. E a CMVM não diz nada? E o Banco de Portugal também não?

Porque é que os Ciclistas Rapam as Pernas

«O pedalar depilado tem outro estilo. A ideia de eliminar tudo o que seja supérfluo, tudo o que esteja a mais, a mania de o fazer regular e cuidadosamente pode ser altamente inspiradora para qualquer profissão, independentemente da bicicleta. No fundo todos temos que pedalar um pouco para ter sucesso. Posso mesmo estender o método a domínios impensáveis. Correndo o risco de chacota, mas se calhar é disto mesmo que certos os acórdãos e sentenças precisam. Da eliminação rigorosa das pilosidades feitas de afirmações inúteis, das citações encaracoladas, numa prolixidade decisória mórbida, enfadonha que deslassa a inteligência da decisão e tapa as razões do julgado. A jurisprudência do copiar-colar tirou inteligência às decisões e comunicações dos tribunais, transformou o juiz ou o ministério público num robot acrítico incapaz de resumir ideias, de se explicar perante terceiros e destinatários da decisão, apagou a definição dos músculos da decisão. Frequentemente, cada acórdão ou sentença tem tantas camadas de copiar-colar quanto o número de vezes que subiu a instâncias superiores, numa multiplicação automática de volumes. Normalmente, o sentido da decisão surge desgarrado no último parágrafo. Tudo porque não se rapa ou corta o que está a mais».

Paulo Portas: está quase

No momento em que a polémica sobre José Manuel Durão Barroso na a Goldman Sachs está aí para durar e lavar muita roupa suja e começou a crise política de 2016, o silêncio a que Paulo Portas se tem obrigado parece ser de uma prudência de oiro. Até quando?

Crise política 2016

Marcelo Rebelo de Sousa perdeu a mão. E o presidente da República está a tentar desesperadamente não ser ultrapassado pelos acontecimentos. É oficial: começou a crise política de 2016.

A CGD, o buraco e Jorge Coelho

A cada dia que passa, António Costa vai sorrindo menos. E tem razões para o semblante cada vez mais carregado. Como comprova a manchete do Jornal de Notícias, sucedem-se os exemplos para a "coisa" parecer equilibrada: «Grávidas e doentes com apoios em atraso - O portal das queixas da Segurança Social regista centenas de reclamações por causa de atrasos nas prestações compensatórias». 

P. S. Jorge Coelho fez um apelo lancinante ao silêncio para salvar a CGD. Além do lado patético, com os inefáveis traços patrioteiros, a declaração do ex-ministro de Guterres e ex-líder da Mota-Engil revela uma forma ridícula de fazer política que já não tem cabimento. E mais: a "coisa" deve estar negra lá para os lados da Caixa Geral de Depósitos.

A culpa? Fica para o próximo governo de Passos

Donald Trump: o discurso que a esquerda deve ouvir mil vezes

A nomeação oficial de Donald Trump para a presidência dos EUA teve de tudo para fortalecer a candidatura do multimilionário: polémica, emoção e até exageros. O discurso de encerramento da convenção republicana, em Cleveland, no estado do Ohio, deve ser ouvido mil vezes pela esquerda, pois só existe por causa dos erros e mais erros de quem anda sempre com o povo na boca e a mão na massa, de pragmatismo em pragmatismo, de contradicção em contradicção e de mentira em mentira.

Cabeças esmagadas


O crime no verão


MP brasileiro confirma acusação de Lula

quinta-feira, julho 21, 2016

Operação Marquês: PT, OI, Caixa BI, BESI e Haitong em investigação


CGD: continua a dar

Costa e credibilidade para falar da banca

António Costa afirmou que o PSD não tem credibilidade para falar sobre os Bancos, na sequência de uma declaração política arrasadora de Pedro Passos Coelho. O tom azedo do primeiro-ministro não impede que continue bem viva na memória colectiva o que se passou com a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e com o Banco Comercial Português (BCP) no tempo dos governos de José Sócrates. Nem nessa altura, e nem mesmo depois de abandonar o XVII governo constitucional, António Costa nunca fez uma declaração sobre a credibilidade do PS para falar dos Bancos. Pura e simplesmente ficou calado. 

O sucesso do futebol nacional e a crise democrática

O direito de António Simões dizer o que pensa

Violência doméstica


O caso da CGD é um guia para aprender o que não fazer

quarta-feira, julho 20, 2016

Correia de Campos: nem com acordo com o PSD

O Bloco e o PCP, colocados à margem do entendimento entre PS e PSD para a eleição do presidente do Conselho Económico e Social, não devem ter gostado. Resultado: a humilhação política de Correia de Campos. E um sério aviso aos socialistas...

Portugal e os juros negativos

Não é novidade, pois já aconteceu, mas ainda assim é notícia: o Estado colocou 1,9 milhões de euros em bilhetes do Tesouro a seis e a 12 meses.

Enquanto houver juízes em Ancara...


«Durão foi parar aos interesses que sempre serviu»

Ana Gomes ao Sol.

Ter influência é mau?

Está na moda bater na União Europeia

Albert Camus tem de ganhar

O governo quer uma corrida aos depósitos?

Mas queremos mesmo isto na Europa?

Depreciação de um banco


Mordaça até ao Brasil

«José Sócrates volta a tentar silenciar o Correio da Manhã».

Grupo Impala condenado a pagar €395 mil a Santana Lopes

Papéis trocados

terça-feira, julho 19, 2016

A fragilidade da Europa

“O presente de Deus” a Erdogan

Lula e Sócrates: a mesma luta

Os Direitos, Liberdades e Garantias são uma conquista civilizacional. Mas será que os governantes, quando estão em causa fortes indícios da prática de crimes de colarinho branco, devem ter prerrogativas especiais que os cidadãos não têm? Em Portugal, já sabemos que sim, no processo Face Oculta. E no Brasil também será assim?

O fracasso da Europa na Turquia

A política envenena o desporto

O "wrestler" do Largo do Rato

Perseguições

Campeões do défice

Porquê Barroso?


segunda-feira, julho 18, 2016

Que terrorismo?


Uma Europa chamada Roma

Anda mesmo tudo ligado


Bolhão: ver para crer


domingo, julho 17, 2016

A Turquia desliza para o caos do Médio Oriente

António Costa: o truque vai passar?

É mais um truque típico da forma como António Costa fez e faz política desde sempre. A berraria socialista da luta contra as sanções está a dificultar a percepção do que se está a passar. Ou seja: atirar a culpa das sanções para uma (discutível) derrapagem de 0,2% no défice de 2015 não é credível. A questão é bem diferente: a performance do governo em funções (de todas as esquerdas) é tão brilhantes que a União Europeia quer prevenir o desastre em 2016, mesmo que seja à força. É legitimo e útil? Eis a questão que deveria estar no centro do debate

O sector público

Às armas!

Nice, terrorismo e Zorrinho

Carlos Zorrinho considera que o reforço da segurança para prevenir e combater o terrorismo é uma oportunidade para desenvolver a indústria da segurança em Portugal. E só faltou dizer, expressamente, que é a chave para resolver os problemas do défice e do crescimento económico. Entre outras considerações, e antes que a alarvidade ganhe consistência, resta recordar que Zorrinho também considera que nos devemos habituar a correr o risco de levar com um camião ou uma bomba na cara ao virar da esquina.

P. S. Francamente, o PS tem muito melhor...

Atenção ao rating

A Espanha tramou Portugal

Purificação erdogânica

Financeirização do social

sábado, julho 16, 2016

Operação Marquês: o triângulo começa a fechar (IV)

Tempo de incerteza

Operação Marquês: o triângulo começa a fechar (III)

«O Ministério Público diz já ter indícios seguros de que houve pagamento de luvas no negócio de venda da posição da Portugal Telecom na Vivo e da compra da brasileira Oi: "A prova revela que os fundos acumulados na Suíça tiveram origem em diferentes agentes económicos, onde se abrangem, além do ex-Grupo GES, também o Grupo Lena e as empresas do empreendimento Vale do Lobo, cujos principais acionistas foram administradores do Grupo ESCOM, tendo respetivamente sido beneficiários de negócios que envolveram a Portugal Telecom, de contratos imobiliários, de obras públicas, de concessões rodoviárias e de financiamentos pela CGD". "Todos estes negócios tiveram o suporte em decisões governamentais, ao tempo de governos presididos pelo arguido José Sócrates", diz ainda o Ministério Público, que fala depois em fortalecimento dos indícios da prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. Também o Tribunal da Relação de Lisboa, num recurso apresentado pela defesa de Joaquim Barroca, ‘vice’ do Grupo Lena, disse que havia provas fortes do envolvimento da PT: "O que a versão de Barroca revela é a montagem de sucessivas operações de branqueamento, através da autorização da passagem pelas suas contas e da justificação como prémios de sucesso de fundos com origem, quer ao nível do Grupo Espírito Santo, quer ao nível de Vale do Lobo, que foram favorecidos por decisões políticas: veja-se a intervenção da CGD como acionista da PT e como investidor no Grupo do Algarve"».

Advogados de Sócrates reagem

Depois dos ataques descabelados contra o juiz Carlos Alexandre e o Ministério Público, os advogados de Defesa de José Sócrates reagem, com o mesmo tipo de insinuações, aos últimos desenvolvimentos da Operação Marquês: «Há muito que se percebeu a táctica do Ministério Público - novas suspeitas para justificarem novos adiamentos».

CGD: esquerda com medo da verdade

«Esquerda chumba auditoria externa à Caixa pedida pelo PSD».

DN muito distraído

O centenário diário de Lisboa, pelo segundo dia consecutivo, ignora os desenvolvimentos da investigação da "Operação Marquês" na capa.

Título do dia

«O governo tem o dever de cumprir a legislatura que roubou».

Vida nova

sexta-feira, julho 15, 2016

França: eleições em estado de emergência?

De prolongamento em prolongamento, desde Novembro de 2015, François Hollande anunciou a prorrogação do estado de emergência, por mais três meses, depois do atentado de Nice. É caso para perguntar: podemos ter eleições presidenciais, em França, em 2017, sob o estado de emergência?

P. S. Face ao discurso securitário de especialistas de segurança, sempre a cavalgar a onda, em vez de assumirem as responsabilidades próprias, só falta sugerirem uma imensa cadeia (secreta) cheia de presos de origem árabe para garantir a paz e a segurança da comunidade dos cidadãos europeus. E os voos secretos da CIA...

Nice: quem tem medo das imagens do horror?

A comunicação social deve informar, mostrando as imagens para poderem ser vistas por quem as quer ver. E cada um pode fazer o seu juízo e manifestar a sua opinião.

Nice: começa uma nova guerra

O terror que se viveu em Nice, ontem, é um marco na guerra entre o Ocidente e os movimentos jihadistas, aliás, declarada solenemente por ambas as partes. Não basta (ameaçar) bombardear  o Iraque e a Síria e/ou fazer um punhado de declarações patrioteiras. É imperioso, de uma vez por todas, atacar o que está a montante desta guerra sem quartel, cujas principais vítimas têm sido cidadãos inocentes.

Esta Europa pode acabar em Nice

Marchar, marchar

“Não, é não"

Buscas a Bava e Granadeiro devido à "Operação Marquês"

Operação Marquês: o triângulo começa a fechar (II)

«Buscas a advogado ligado ao Mensalão. Outro dos locais alvo de buscas foi a sede da sociedade de advogados Lima Serra Fernandes & Associados. Situado defronte do antigo apartamento de luxo de José Sócrates da Rua Castilho, em Lisboa, este escritório tem ligações ao principal condenado do caso Mensalão, José Dirceu – que esteve no epicentro das negociações que deram à Telefónica o controlo da operadora brasileira Vivo, entre 2009 e 2010, e que teve como contrapartida a entrada da Oi na Portugal Telecom. Um dos sócios do escritório, João Abrantes Serra, confirmou ao PÚBLICO as buscas. “Estiveram cá”, disse, escusando-se a adiantar quaisquer outros detalhes. João Abrantes Serra foi adminstrador da construtora Abrantina, comprada em 2007 pelo Grupo Lena, também visado na Operação Marquês. Também os antigos dirigentes da PT Henrique Granadeiro e Zeinal Bava terão ter sido alvo de buscas. Bava confirmou em Maio passado ao Expresso a existência do chamado saco azul do grupo Espírito Santo, explicando que a offshore Espírito Santo Enterprises lhe transferiu 18,5 milhões de euros entre 2010 e 2011 para "financiar a aquisição de acções da PT por um grupo de altos quadros da empresa"».

quinta-feira, julho 14, 2016

Operação Marquês: o triângulo começa a fechar

Os ciclos eleitorais e as obras em Lisboa

Operação Marquês avança

As últimas notícias revelam que a investigação do MP está a avançar em força. Cá dentro, como lá fora. Como comprovam as revelações resultantes da investigação jornalística. Depois do sobrinho de Lula, chegou a vez de Ana Bessa, por acaso mulher de Pedro Silva Pereira, o principal ajudante de Sócrates. Só falta mesmo avançar com a Acusação, que já tarda.

Portugal com acessso aos mercados em risco

É a pior notícia da semana. E pela mão do Commerzbank. Será que é mais um aviso em como estamos mais perto de mais um resgate?

António Costa ameaçou Luis de Guindos?

Se sim, então estamos perante o politicamente ridículo! Só faltava o primeiro-ministro de Portugal falar em atirar pedras ao vizinho...

Uma banca bancária