É mais um truque típico da forma como António Costa fez e faz política desde sempre. A berraria socialista da luta contra as sanções está a dificultar a percepção do que se está a passar. Ou seja: atirar a culpa das sanções para uma (discutível) derrapagem de 0,2% no défice de 2015 não é credível. A questão é bem diferente: a performance do governo em funções (de todas as esquerdas) é tão brilhantes que a União Europeia quer prevenir o desastre em 2016, mesmo que seja à força. É legitimo e útil? Eis a questão que deveria estar no centro do debate
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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